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dc.contributor.advisorBraz, Melissa Medeiros
dc.creatorHedlund, Ana Caroline Boff
dc.date.accessioned2018-02-14T14:27:58Z
dc.date.available2018-02-14T14:27:58Z
dc.date.issued2014-03-20
dc.date.submitted2014
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/12419
dc.descriptionArtigo (especialização) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências da Saúde, Curso de Especialização em Residência Multiprofissional Integrada em Gestão e Atenção Hospitalar no Sistema Público de Saúde, RS, 2014.por
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectAcolhimentopor
dc.subjectAssistênciapor
dc.subjectObstetríciapor
dc.subjectProfissionais de saúdepor
dc.titlePercepção sobre o acolhimento e a assistência no centro obstétrico de um hospital de ensino: o que pensam os profisionais de saúdepor
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Especializaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasil.por
dc.degree.specializationResidência Multiprofissional Integrada em Gestão e Atenção Hospitalar no Sistema Público de Saúdepor
dc.description.resumoO objetivo do presente estudo é analisar a percepção dos profissionais de saúde sobre o acolhimento e a assistência no centro obstétrico de um Hospital universitário. Trata-se de um estudo exploratório descritivo, de abordagem qualitativa, realizado em um Hospital de Ensino localizado na região centro-oeste do estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Os dados foram coletados durante o mês de janeiro de 2014, mediante entrevistas com questões semiabertas, analisadas posteriormente pela técnica de análise de conteúdo. Os sujeitos compreenderam 15 profissionais: 4 enfermeiras, 5 médicas residentes em Ginecologia e Obstetrícia e 6 técnicas de enfermagem. As entrevistadas eram todas do sexo feminino, apresentavam idade entre 27 e 60 anos e o tempo no serviço variava entre 1 e 29 anos. Quanto aos resultados, observou-se que: não há uma compreensão ampla sobre o significado do termo acolhimento, indicando uma provável fragilidade na formação e instrumentalização em serviço; a importância de reforçar a educação permanente, principalmente no que diz respeito à humanização nos serviços; fica vidente que o os profissionais não consideram a estrutura física adequada para à assistência; identifica-se que a comunicação entre profissional e parturiente é ineficaz; a contrarreferência ocorre de maneira informal; há um fortalecimento do modelo hospitalocêntrico e os pacientes não se mostram corresponsáveis no processo. Contudo, salienta-se a importância do fortalecimento da escuta; sugere-se a utilização de um protocolo específico para acolhimento, que contemple a inserção de diferentes núcleos profissionais; observa-se como urgente a implementação do dispositivo de acolhimento com classificação de risco (ACR).por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências da Saúdepor


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