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dc.contributor.advisorJahn, Alice do Carmo
dc.creatorPrzybulinki, Édipo Lutiano Enéas
dc.date.accessioned2018-06-21T15:40:42Z
dc.date.available2018-06-21T15:40:42Z
dc.date.issued2018-05-23
dc.date.submitted2018
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/13496
dc.descriptionArtigo (especialização) - Universidade Federal de Santa Maria, Campus de Palmeira das Missões, Curso de Especialização em Gestão de Organização Pública em Saúde, EaD, RS, 2018.por
dc.description.abstractIn Brazil, the epidemiological transition has occurred in a polarized way due to disparities in mortality and morbidity indicators among regions, states, cities and among population groups. The present study aimed to quantify the DALY (disability adjusted life years) for the indigenous population of the state of Santa Catarina, using as reference the year 2016. This is a quantitative study that was based in the methodology of the study burden of disease - Global Burden of Disease - proposed by MURRAY and LOPES in 1996. It was estimated 421.57 DALY per 1.000 people were estimated for the indigenous population of Santa Catarina, of which 309.75 YLL and 111.82 YLD per 1.000 people. Among the main results found, the predominance of the burden of disease is due to the infectious, parasitic, maternal and perinatal diseases (42%). However, the profile becomes more complex in face of the burden of diseases by noncommunicable diseases and external causes, respectively, 33% and 24%. The results of the present study indicate that the indigenous population is in a complex process of epidemiological polarization, in addition, indicate that this population is in a situation of health inequity in relation non-indigenous.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectTransição epidemiológicapor
dc.subjectIndígenapor
dc.subjectCarga de doençapor
dc.subjectDALY (disability adjusted life years)eng
dc.subjectEpidemiological transitioneng
dc.subjectIndigenouseng
dc.subjectBurden of diseaseeng
dc.titleCarga de doença na população indígena de Santa Catarina em 2016por
dc.title.alternativeBurden of diseases in indigenous population of Santa Catarina in 2016eng
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Especializaçãopor
dc.degree.localPolo de Cruz Alta, RS, Brasilpor
dc.degree.specializationGestão de Organização Pública em Saúde, EaDpor
dc.description.resumoNo Brasil, a transição epidemiológica tem ocorrido de maneira polarizada em virtude das disparidades de indicadores de mortalidade e morbidade entre regiões, estados, cidades e entre grupos populacionais. O presente trabalho objetivou quantificar o DALY (anos de vida perdidos ajustados por incapacidade) para a população indígena do estado de Santa Catarina, tendo como referência o ano de 2016. Trata-se de um estudo quantitativo, que utilizou como base a metodologia dos estudo de carga de doença - Global Burden of Disease - proposta por MURRAY e LOPES em 1996. Foram estimados para a população indígena de Santa Catarina 421,57 DALY a cada 1.000 habitantes, sendo 309,75 YLL e 111,82 YLD a cada 1.000 habitantes. Entre os principais resultados encontrados, destaca-se a predominância da carga de doenças devido ao grupo de doenças infecciosas, parasitárias, materna e perinatal (42%). Contudo, o perfil se torna mais complexo diante da carga de doenças por agravos nãotransmissíveis e causas externas, 33% e 24% respectivamente. Os resultados do presente estudo indicam que a população indígena está passando por um complexo processo de polarização epidemiológica, além de indicar que esta população está em uma situação de iniquidade em saúde em relação aos seguimentos não indígenas.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVA::SAUDE PUBLICApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências da Saúdepor


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