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dc.contributor.advisorAcosta, Marco Aurélio de Figueiredo
dc.creatorTomazetti, Renata Venturini
dc.date.accessioned2014-04-22
dc.date.accessioned2014-04-22T12:25:33Z
dc.date.available2014-04-22T12:25:33Z
dc.date.issued2013-02-27
dc.date.submitted2013
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/136
dc.descriptionArtigo (especialização) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Educação Física e Desporto, Curso de Especialização em Atividade Física, Desempenho Motor e Saúde, RS, 2013.por
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectRepresentaçãopor
dc.subjectCorpopor
dc.subjectVelhicepor
dc.titleRepresentação de corpo na velhice: o corpo real versus o corpo socialpor
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Especializaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasilpor
dc.degree.levelEspecializaçãopor
dc.degree.specializationAtividade Física, Desempenho Motor e Saúdepor
dc.description.resumoEsta pesquisa se baseia na Teoria das Representações Sociais. As representações implicam e, ao mesmo tempo, constroem saberes sociais. Destaca-se que a sociedade atual propõe uma imagem de corpo voltada a beleza e a juventude. Busca-se com este estudo, questionar e analisar a população idosa no que diz respeito a como eles vivem em relação a seus corpos na velhice. Com o intuito de causar impacto nessa tirania de culto ao corpo perfeito. Os objetivos foram analisar as representações de corpo na velhice e observar se há diferença dessas representações entre os gêneros. Esta pesquisa caracteriza-se como qualitativa descritiva. A pesquisa foi realizada com 21 professores aposentados de Nova Palma e Faxinal do Soturno, RS, sendo 14 mulheres e 7 homens com idades entre 60 e 80 anos. Para obter os resultados foi feito com a população alvo uma entrevista individual, com um roteiro de cinco questões. Como resultado verificou-se que para estes idosos é através do corpo que o ser humano impõe seus propósitos s ciais e pessoais. Que há uma dedicada preparação psicológica para viver essa fase. Para eles as decadências e transformações são vistas e sentidas, mas não são capazes de abalá-los. As modificações estéticas feitas no corpo são algo supérfluo, que descaracteriza e desvaloriza o ser humano. Observou-se, que para eles há diferenças entre o homem e a mulher na velhice. Entre as diferenças apontadas se destaca a melhor aceitação da velhice pela mulher. Porém, nota-se que eles apresentam pensamentos, comentários, visões e sentimentos em comum. Assim, corpo e tempo se entrecruzam produzindo múltiplas velhices influenciadas não só pela condição de gênero, mas também, pelos contextos sociais, culturais, espirituais, políticos e econômicos.por
dc.publisher.unidadeCentro de Educação Física e Desportospor


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