dc.contributor.advisor | Leães Filho, Wenceslau Virgilio Cardoso | |
dc.creator | Charão, Carine Marques | |
dc.date.accessioned | 2018-07-30T11:11:29Z | |
dc.date.available | 2018-07-30T11:11:29Z | |
dc.date.issued | 2004 | |
dc.date.submitted | 2004 | |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufsm.br/handle/1/13940 | |
dc.description | Artigo (especialização) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Educação Física e Desportos, Curso de Especialização em Pesquisa e Ensino em Ciência do Movimento Humano , RS, 2004. | por |
dc.description.abstract | Understanding, through the relation of working and non-working time, what the ‘MST’ workers do in their spare time, is the aim of this study. The discussion encompasses an agricultural/ecological and a collective settlement in the city of Santa Maria, in RS state, where interviews and observations have been taken in order to support this paper. Although there have not been conclusions about this theme we tried to expose some considerations so that the ‘MST’ workers can question themselves about their free time once they have not made them systematic yet in their social life. Those settled workers showed that they need to discuss about it but have faced many difficulties. We believe in constant workers’ formation, something which has been already made by the ‘MST’ movement. That’s why we state that it is necessary to publish what has been done. When aiming a new social order, a socialist one as defended by “MST”, it is imperative to overcome the exclusion situations, prejudices, and the differences in opportunities of men and women inside the own movement. It is also important to point out that many of these problems have already been solved. Now, it is also needed to discuss what happens in their free time at their non-working time. It is necessary to understand that the non-working time is as important as the working time when organizing the schedules and the social organizations in those ‘MST’ settlements. | eng |
dc.language | por | por |
dc.publisher | Universidade Federal de Santa Maria | por |
dc.rights | Acesso Aberto | por |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ | * |
dc.subject | Tempo de não trabalho | por |
dc.subject | Trabalho | por |
dc.subject | Movimento social | por |
dc.subject | Non-working time | eng |
dc.subject | Landless workers movement | eng |
dc.subject | Working | eng |
dc.title | O tempo de não trabalho em assentamento do MST | por |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso de Especialização | por |
dc.degree.local | Santa Maria, RS, Brasil | por |
dc.degree.specialization | Pesquisa e Ensino em Ciência do Movimento Humano | por |
dc.description.resumo | Compreender por meio da relação entre trabalho e tempo de não trabalho, o que os Sem Terra fazem no seu tempo de não trabalho, constituiu-se o objetivo deste estudo. A discussão envolve um assentamento agroecológico e coletivo no município de Santa Maria, onde convivemos na realização das entrevistas e observações, que serviram como aportes para o estudo. Embora não existam conclusões fechadas a respeito do tema focado na pesquisa, procuramos expor algumas considerações, para que o Movimento possa encaminhar as questões que envolvem o tempo de não trabalho, já que não tem conseguido sistematiza-las na prática social. Os assentados demonstraram que sentem necessidade de discutir, mas encontraram dificuldades e pararam nelas. Acreditamos na formação constante que já vem sendo feita por parte do MST, por isso afirmamos, também, que é preciso publicar o que já existe e está sendo feito. Na visão de projeto de uma outra ordem social, uma nova sociedade, socialista como defende o MST, há que se superar as situações de exclusão, preconceitos e diferenças de oportunidades entre homens e mulheres, dentro do movimento e que já foram superadas várias dessas barreiras. Agora é preciso também discutir como isso acontece em relação a apropriação do tempo livre no tempo de não trabalho. É preciso perceber que tempo de não trabalho é tão importante quanto o tempo de trabalho na organização dos tempo e espaços sociais dos assentamentos. | por |
dc.publisher.country | Brasil | por |
dc.publisher.initials | UFSM | por |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::EDUCACAO FISICA | por |
dc.publisher.unidade | Centro de Educação Física e Desportos | por |