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dc.creatorSantos, Luís Antônio Coutrim dos
dc.date.accessioned2018-08-07T20:25:37Z
dc.date.available2018-08-07T20:25:37Z
dc.date.issued2018-02-27
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/14032
dc.description.abstractThe Brazilian Amazon presents in most of its extension, highly weathered, acid and low fertility natural soils. However, from the years of 1870 and 1871, the first reports about the Amazonian anthropic soils, known as Archaeological Dark Earth (ADE), of high natural fertility, high levels of phosphorus and organic carbon began to appear, as well as the presence of artifacts lithic and ceramic. Mulatto Earth (ME) are anthropic soils that generally occur over a wide range surrounding ADE soils. These soils have their training related to long-term indigenous crops. The ADE are one of the most studied anthropic soils in the world, with great scientific efforts to reproduce the types of organic compounds observed in these soils. In the present work the following hypotheses were investigated: Soil organic matter (SOM) of ADEs and MEs present different levels and similar stabilities; Formation of iron oxides of low crystallinity occurs due to the great increase of organic material over time, during the formation of ADEs; It is possible to distinguish anthropic soils from non-anthropic soils by their chemical, mineralogical and organic matter. The objective of the present work is to evaluate the mineralogy and to characterize the chemical composition of the humin fraction in ADE, ME and non - anthropogenic soils in Apuí, Amazonas. The study areas are located in the southern mesoregion of the state of Amazonas, more precisely in the municipality of Apuí. The work was done evaluating anthropic soils ADE and ME and non-anthropic soils (NAS), in a total of six soil profiles. Morphological, physical and chemical analyzes were carried out to characterize the soils. For the study of mineralogy, X-ray diffraction and Fourier transform Infrared (FTIR) were used, as well as the magnetic susceptibility of the soils. The humin fraction (HumF) of SOM was separated, purified with 10% hydrofluoric acid, characterized by FTIR. The soil moisture content of ME presented similar composition to ADE soil, however, presented a lower degree of aromaticity. The mineralogical assemblage of the soils of ADE, ME and NAS are similar, however, gibbsite was only found in ADE and ME soil, whereas maghemite reflections were more expressive in ADE and ME soil than in NAS. Also, a difference of goethite crystallinity is observed, where it presents greater crystallinity in the NAS in comparison to the anthropic soils. The ADE soils present calcium enrichment calculated by the mass transport function for all horizons, thus showing that the anthropic influence goes beyond the horizons A, and even alter the subsurface horizons.eng
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas, FAPEAMpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectTerra Preta de Índiopor
dc.subjectAntropizaçãopor
dc.subjectHorizontes antrópicospor
dc.subjectSolos amazônicospor
dc.subjectSuscetibilidade magnéticapor
dc.subjectBlack indian eartheng
dc.subjectAnthropogenic horizonseng
dc.subjectAmazonian soilseng
dc.subjectMagnetic susceptibilityeng
dc.titleMineralogia e matéria orgânica de terra preta arqueológica e solos adjacentes não antrópicos na região do Apuí Amazonaspor
dc.title.alternativeMineralogy and organic matter of archaeological dark earth and adjacent non-antropical soils in the Apuí Amazon regioneng
dc.typeTesepor
dc.description.resumoA Amazônia brasileira apresenta na maior parte da sua extensão, solos altamente intemperizados, ácidos e de baixa fertilidade natural. No entanto, a partir dos anos de 1870, começaram a surgir os primeiros relatos sobre os solos antrópicos da Amazônia, conhecidos como Terra Preta Arqueológica (TPA), de elevada fertilidade natural, altos teores de fósforo e carbono orgânico, além da presença de artefatos líticos e cerâmicos. As Terras Mulatas (TMs) são solos antrópicos que geralmente ocorrem por uma ampla faixa circundando os solos de TPAs. Estes solos têm sua formação relacionada com cultivos indígenas de longo prazo. As TPAs são um dos solos antrópicos mais estudados do mundo, ocorrendo grandes esforços científicos para reproduzir os tipos de compostos orgânicos observados nesses solos. No presente trabalho foram investigadas as seguintes hipóteses: A matéria orgânica dos solos (MOS) de TPAs e TMs apresentam diferentes teores e estabilidades semelhantes; Ocorre formação de óxidos de ferro de baixa cristalinidade devido ao grande incremento de material orgânico ao longo do tempo, durante a formação das TPAs; É possível distinguir solos antrópicos de solos não antrópicos pelos seus atributos químicos, mineralógicos e natureza da matéria orgânica. O objetivo do presente trabalho é avaliar a mineralogia e caracterizar a composição química da fração humina em solos de TPAs, TMs e solos não antrópicos na Região de Apuí, Amazonas. As áreas de estudo localizam-se na mesorregião Sul do estado do Amazonas, mais precisamente no município de Apuí. O trabalho foi realizado avaliando solos antrópicos TPAs e TMs e solos não antrópicos (SNAs), em um total de seis perfis de solos. Foram realizadas análises morfológicas, físicas e químicas para a caracterização dos solos. Para o estudo da mineralogia utilizou-se a difração de raios-X e o Infravermelho com transformada de Fourier (FTIR), além da suscetibilidade magnética dos solos. A fração humina (Fhum) da MOS foi separada, purificada com ácido fluorídrico a 10%, sendo caracterizada pelo FTIR. A Fhum dos solos de TMs apresentou composição semelhante aos solos de TPAs, no entanto, apresentaram menor grau de aromaticidade. A assembleia mineralógica dos solos de TPAs, TMs e SNAs são semelhantes, no entanto, a gibbsita foi somente encontrada nos solos TPAs e TMs, enquanto os reflexos da maghemita foram mais expressivos nos solos TPAs e TMs quando comparados com os SNAs. Ainda, observa-se diferença de cristalinidade da goethita, onde a mesma apresenta maior cristalinidade nos SNAs em comparação aos solos antrópicos. Os solos de TPAs apresentam enriquecimento de cálcio calculado pela função de transporte de massa para todos os horizontes, mostrando assim que a influência antrópica vai além dos horizontes A antrópico, e altera até mesmo os horizontes subsuperficiais.por
dc.contributor.advisor1Pedron, Fabrício de Araújo
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6868334304493274por
dc.contributor.referee1Campos, Milton César Costa
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9041514924498589por
dc.contributor.referee2Araujo, Jane Kelly Silva
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0575584211525082por
dc.contributor.referee3Honoré, Elaine Almeida Delarmelinda
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/3046598452507299por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3309448267226921por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentAgronomiapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciência do Solopor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIA::CIENCIA DO SOLOpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Ruraispor


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