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dc.creatorBraga, Ana Claudia Monteiro
dc.date.accessioned2018-09-14T11:48:48Z
dc.date.available2018-09-14T11:48:48Z
dc.date.issued2018-02-19
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/14303
dc.description.abstractAflatoxin B1 (AFB1) is the most common and toxic mycotoxin that contaminates food from plantation to consumption. Exposure to AFB1 causes several health problems, from the simplest as food poisoning, to more serious ones such as the development of liver cancer. It also causes changes in the central nervous system, characterizing itself as a great risk to the population. The treatment of the effects and reduction of the contaminations by AFB1 have been a constant subject in the health agencies of the whole world, however, this task has not been enough to protect the populations of underdeveloped countries, which are the most exposed to this contaminant. In the literature, very little can be found about exposure strategies that do not cause or reduce the damages identified, so the objective of this work was to seek a protocol of protection that would guarantee that those who are inevitably exposed to contaminated food matrices can do it as safely as possible. Thus, we develop an intervaled protocol of four AFB1 doses (250μg/kg) separated by a 96-hour interval between each dose, tested in male Wistar rats, to observe if this amount of time was enough for the organism to respond to injuries and aggravations of intoxication. To do this, we evaluated toxicity through weight gain and relative weight of animal organs and performed a battery of behavioral tests – marble burying, nest test, open field, object recognition and splash test - and biochemical - aspartate aminotransferase, alanine aminotransferase, creatinine, albumin, thiobarbituric acid reactive substances, reduced iron antioxidant power, nonprotein thiols, ascorbic acid, Na+, K +-ATPase, catalase and glutathione S-transferase and immunoreactivity of protein kinase C - investigating markers that normally presents alterations even after a short period of time. As a result of this work, we observed that no one of these biological parameters changed, which allows us to propose that with this time interval, for the number of exposures and doses proposed, it is possible to protect the organism reducing the diseases' chance of progression due to a chronic exposure to these mycotoxins.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectAflatoxina B1por
dc.subjectAflatoxicosepor
dc.subjectExposição intervaladapor
dc.subjectSegurança alimentarpor
dc.subjectComportamentopor
dc.subjectBioquímicapor
dc.subjectAflatoxin B1eng
dc.subjectAflatoxicosiseng
dc.subjectIntervaled exposureeng
dc.subjectFood safetyeng
dc.subjectBehavioreng
dc.subjectBiochemistryeng
dc.titleExposição intervalada à aflatoxina B1: um novo protocolo em busca da segurança alimentarpor
dc.title.alternativeInterval exposure to aflatoxin B1: a new protocol in search of food safetyeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoA aflatoxina B1 (AFB1) é a micotoxina mais comum e tóxica que contamina os alimentos desde o plantio até o momento do consumo. A exposição à AFB1 causa diversos agravos à saúde, desde mais simples como quadros de intoxicação alimentar, a outras mais graves como o desenvolvimento de câncer hepático. Causa também alterações no sistema nervoso central, caracterizando-se como um grande risco à população. O tratamento dos efeitos e redução das contaminações por AFB1 têm sido pauta constante nas agências de saúde do mundo todo, entretanto, tal tarefa não tem sido suficiente para proteger as populações de países subdesenvolvidos, as quais são as mais expostas a esse contaminante. Na literatura, pouco ou nada se fala sobre estratégias de exposição que não causem ou diminuam os danos identificados na população e dessa forma o objetivo desse trabalho foi buscar um protocolo de proteção que garantisse que quem inevitavelmente se expõe às matrizes alimentares contaminadas possa fazer isso de maneira segura. Assim, utilizando ratos Wistar machos, executamos um protocolo intervalado de quatro doses de AFB1 (250μg/kg) separadas por um intervalo de 96 horas entre cada dose, no intuito de observar se esse tempo seria suficiente para o organismo responder a lesões e agravos da intoxicação. Para isso avaliamos a toxicidade através do ganho de peso e peso relativo dos órgãos dos animais e realizamos uma bateria de testes comportamentais – bolinhas enterradas, construção de ninho, campo aberto, reconhecimento de objetos e borrifagem de sacarose – e bioquímicos – aspartato aminotransferase, alanina aminotransferase, creatinina, albumina, substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico, poder antioxidante do ferro reduzido, tióis não-proteícos, ácido ascórbico, atividade da Na+, K+-ATPase, catalase e glutationa S-transferase e imunorreatividade da proteína quinase C – investigando marcadores que normalmente apresentam alterações mesmo após um curto período de tempo. Como resultado deste trabalho, observamos que nenhum dos marcadores biológicos apresentou alterações, o que nos permite propor que esse intervalo de tempo, para o número de exposições e dose propostas, foi capaz de proteger o organismo reduzindo a chance de progressão de agravos decorrentes de uma exposição crônica a essas micotoxinas.por
dc.contributor.advisor1Furian, Ana Flávia
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0865191340133424por
dc.contributor.referee1Emanuelli, Tatiana
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2165391096880394por
dc.contributor.referee2Guerra, Gustavo Petri
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8053094752538070por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5419926434237913por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentFarmacologiapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Farmacologiapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::FARMACOLOGIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências da Saúdepor


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