Mostrar registro simples

dc.creatorCunha, Diego da
dc.date.accessioned2018-11-12T21:13:57Z
dc.date.available2018-11-12T21:13:57Z
dc.date.issued2018-04-23
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/14814
dc.description.abstractDespite the development of anesthesia and analgesia techniques, pain has been a frequent complaint. Acute postoperative pain may cause reflex muscle contraction, immobility, restrictive ventilatory mechanics, accumulation of respiratory secretions, atelectasis, and pneumonia. In addition, pain delays the response to surgical stress, which includes inflammatory, endocrine, and metabolic activation, resulting in catabolic changes, hypercoagulable states, and postoperative organic dysfunction. The influence of analgesia techniques on these events has been extensively investigated. Epidural analgesia has the greatest potential for reduction of postoperative complications and has, indeed, been the most widely investigated technique. Both at the Santa Maria Universitary Hospital and in the literature, thoracic epidural analgesia (TEA) is the gold standard for the treatment of pain following esophagectomy. However, the incidence of postoperative clinical complications and of early mortality is unknown. An observational, analytical, and retrospective study was then conducted to compare TEA with intravenous (IV) analgesia, in which the influence of TEA on the reduction of outcomes such as pneumonia, surgical wound dehiscence, and mortality was hypothesized. A total of 211 medical records were reviewed, of which 203 provided sufficient data for analysis. Patients could be compared in terms of all clinical and demographic characteristics. One hundred eighty-three patients received TEA (Group 1), among whom the incidence of pneumonia (n=41; 22.4%) and of wound dehiscence (n=27; 14.8%) was significantly lower (p<0.001) than among those patients who received IV analgesia (Group 2, n=20). No significant difference was found between the groups regarding the other clinical outcomes. Notwithstanding the small number of patients in this study, it was possible to observe that the incidence of pneumonia and of wound dehiscence was lower in Group 1.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectAnalgesia peridural torácicapor
dc.subjectEsofagectomiapor
dc.subjectMorbimortalidadepor
dc.subjectThoracic epidural analgesiaeng
dc.subjectEsophagectomyeng
dc.subjectMorbidity and mortalityeng
dc.titleMorbimortalidade em esofagectomias: estudo retrospectivo comparativo entre duas técnicas de analgesia pós-operatóriapor
dc.title.alternativeMorbidity and mortality in esophagectomies: a comparative restrospective study of two postoperative analgesia techniqueseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoApesar do desenvolvimento das técnicas de anestesia e analgesia, a dor ainda é um problema frequente. A dor aguda, no contexto pós-operatório, pode causar contratura muscular reflexa, imobilidade, restrição da mecânica ventilatória, acúmulo de secreções respiratórias, atelectasia e pneumonia. Além disso, a presença de dor prolonga a resposta ao estresse cirúrgico, o que inclui ativação inflamatória e endócrino-metabólica, promovendo catabolismo, hipercoagulabilidade e disfunção orgânica pós-operatória. A influência da técnica de analgesia sobre esses eventos tem sido extensamente estudada. A analgesia peridural é a técnica com maior potencial para redução de complicações pós-operatórias em cirurgias de andar superior de abdome e tórax e tem sido, de fato, a mais investigada. No Hospital Universitário de Santa Maria, assim como na literatura, analgesia peridural torácica (APDT) é a técnica padrão na abordagem da dor pós-operatória em esofagectomia. Entretanto, a incidência de complicações clínicas pós-operatórias e a mortalidade precoce são desconhecidas. Foi realizado, então, um estudo observacional, analítico e retrospectivo, que comparou analgesia peridural torácica com analgesia intravenosa, tendo como hipótese a influência da APDT na redução de desfechos como pneumonia, deiscência de sutura e mortalidade. Foram revisados 211 prontuários, dos quais 203 forneceram dados suficientes para análise. Os pacientes foram comparáveis em relação a todas as características clínicas e demográficas consideradas. Cento e oitenta e três pacientes receberam APDT (grupo 1), nos quais a incidência de pneumonia (n=41; 22,4%) e deiscência de suturas (n=27; 14,8%) foi significativamente inferior (p<0,001) em relação ao grupo que recebeu analgesia intravenosa (grupo 2, n=20). Não houve diferença significativa, entre os grupos, quanto aos demais desfechos clínicos estudados. Apesar do número reduzido de pacientes no estudo, pode-se constatar que houve menor incidência de pneumonia e deiscência de suturas relacionada ao uso de APDT.por
dc.contributor.advisor1Menezes, Miriam Seligman de
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8746728488629971por
dc.contributor.referee1Weinmann, Angela Regina Maciel
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9151119377173425por
dc.contributor.referee2Cóser, Virgínia Maria
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4601008307298787por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1846853431439441por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentMedicinapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Saúdepor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências da Saúdepor


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International
Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International