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dc.creatorNeves, Gabriela Leal
dc.date.accessioned2018-11-26T21:01:59Z
dc.date.available2018-11-26T21:01:59Z
dc.date.issued2018-02-26
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/14944
dc.description.abstractThis study aims to evaluate the prevalence of people with or without a medical diagnosis of hypertension, arterial pressure changed, met in primary health care of the Midwest regions, East Centre and East the urban Santa Maria/RS. It is an analytical cross-sectional study, carried out by means of a field research, quantitative approach. Sampling was done randomly, systematics and proportional to the size of the population registered by administrative region divided by sex and age group. Inclusion criteria were to be user, of both sexes, of primary care in the urban area of the municipality; have to 20 to 79 years of age. The data were collected by means of a semi-structured interview. Were measured blood pressure, weight, height, waist, abdominal and hip circumferences, in addition to the rates of total cholesterol and fractions, blood glucose and triglycerides. Cardiovascular risk was stratified with Framingham risk scale. The analyses were carried out in the Statistical Package for Social Sciences software version 17.0. Ethical issues respected the resolution 466/12 of the National Health Council. 154 people participated in the research (78 men and 76 women) with an average age of 44 years. The majority of the population declared themselves ethnic white, single, Catholic, uneducated or incomplete elementary education, entered the job market, residing between three and four people, with per capita income less than one minimum wage, home ownership, masonry, treated water and sewage collection pipe network. 57,1% stated not ingest alcohol, 85,1% not being active smokers, 57,8% no smoking and 52,6% not practicing physical activity. 31,2% of people stated antidepressant treatment and 55,2% are considered stressed. 37,01% of people are overweight, 76,31% of women with central obesity. The inappropriate lifestyle modification is part of the drug treatment of hypertension and blood pressure levels control. Therefore, the change of habits reveals important since 33,77% of people reported high blood pressure, however the levels 51,95% pressure changed at the time of research. This change was observed in 53,33% of people from 30 to 39 years. Blood pressure changes were frequent in men after 30 years and in women after 50 years of age. In addition, family event premature, dyslipidemia, diabetes mellitus family kidney disease and peripheral vascular disease were more risk indicators associated with the low, medium and high risk. 33,77% was stratified at high risk, 30,52% with low and 3,9% intermediary. 16,13% people with low risk have changes in blood glucose and 83,33% with changes in average HDL-c. The risk stratification was effectively revealing the urgent need to adopt effective preventive measures and early tracking of blood pressure. Therefore, this research contributes to the scientific breakthrough allowing the planning of actions in health for a comprehensive and coherent care practice with regard to the needs of the population.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectEnfermagempor
dc.subjectHipertensãopor
dc.subjectAtenção primária à saúdepor
dc.subjectDoenças cardiovascularespor
dc.subjectEscala de Risco de Framinghampor
dc.subjectNursingeng
dc.subjectHypertensioneng
dc.subjectPrimary health careeng
dc.subjectCardiovascular diseaseseng
dc.subjectFramingham risk scaleeng
dc.titlePrevalência de hipertensão arterial sistêmica na atenção primária à saúde de regiões urbanas de Santa Maria - RSpor
dc.title.alternativePrevalence of hypertension in primary health care in urban regions of Santa Maria - RSeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoEsse estudo objetiva avaliar a prevalência de pessoas com ou sem diagnóstico médico de hipertensão arterial sistêmica, com pressão arterial alterada, atendidas na atenção primária à saúde das regiões Centro Oeste, Centro Leste e Leste urbanas do município de Santa Maria/RS. Trata-se de um estudo transversal analítico, realizado por meio de uma pesquisa de campo, com abordagem quantitativa. A amostragem foi realizada de maneira aleatória, sistemática e proporcional ao tamanho da população adscrita por região administrativa, dividido por sexo e faixa etária. Os critérios de inclusão foram ser usuário, de ambos os sexos, da atenção primária na zona urbana do município; ter de 20 a 79 anos de idade. A coleta de dados foi realizada por meio de uma entrevista semiestruturada. Foram aferidos pressão arterial, peso, altura, circunferências da cintura, do quadril e abdominal, além das taxas de colesterol total e frações, glicemia e triglicerídeos. O risco cardiovascular foi estratificado com a Escala de Risco de Framingham. As análises foram realizadas no software Statistical Package for Social Sciences versão 17.0. As questões éticas respeitaram a Resolução 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde. Participaram da pesquisa 154 pessoas (78 homens e 76 mulheres) com média de idade de 44 anos. A maioria da população declarou-se de etnia branca, solteiros, católicos, sem instrução ou ensino fundamental incompleto, inseridos no mercado de trabalho, residindo entre três e quatro pessoas, renda per capita com menos de um salário mínimo, casa própria, de alvenaria, água tratada e rede coletora de esgoto. 57,1% afirmou não ingerir bebidas alcoólicas, 85,1% não ser fumantes ativos, 57,8% não fumantes passivos e 52,6% não praticar atividade física. 31,2% das pessoas afirmaram tratamento antidepressivo e 55,2% consideram-se estressadas. 37,01% das pessoas encontram-se com sobrepeso, 76,31% das mulheres com obesidade central. A modificação do estilo de vida inadequado faz parte do tratamento não medicamentoso da hipertensão e do controle dos níveis de pressão arterial. Portanto, a mudança de hábitos revela-se importante já que 33,77% das pessoas relataram hipertensão, porém 51,95% estavam com os níveis pressóricos alterados no momento da pesquisa. Essa alteração foi observada em 53,33% das pessoas de 30 a 39 anos. A pressão arterial alterada foi frequente em homens após os 30 anos e em mulheres após 50 anos de idade. Além disso, evento cardiovascular familiar prematuro, dislipidemia, doença renal familiar, diabete mellitus e doença vascular periférica foram os indicadores de risco mais associados ao baixo, médio e alto risco. 33,77% foi estratificado com alto risco, 30,52% com baixo e 3,9% intermediário. 16,13% das pessoas com baixo risco possuem alterações na glicemia e 83,33% com médio alteração no HDL-c. A estratificação de risco foi efetiva revelando a necessidade urgente na adoção de medidas preventivas eficazes e do rastreamento precoce dos níveis pressóricos. Portanto, essa pesquisa colabora para o avanço científico permitindo o planejamento de ações em saúde para uma prática de cuidado integral e coerente no que se refere às necessidades da população.por
dc.contributor.advisor1Schimith, Maria Denise
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1266040963485514por
dc.contributor.advisor-co1Ansuj, Angela Pellegrin
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4331195282444316por
dc.contributor.referee1Cezar-Vaz, Marta Regina
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7716271880856466por
dc.contributor.referee2Silva, Laís Mara Caetano da
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3959038836778303por
dc.contributor.referee3Weiller, Teresinha Heck
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/0317942323754383por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6275101049805213por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentEnfermagempor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Enfermagempor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEMpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências da Saúdepor


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