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dc.creatorBonez, Mateus Cordenonsi
dc.date.accessioned2019-02-27T18:13:19Z
dc.date.available2019-02-27T18:13:19Z
dc.date.issued2018-08-31
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/15784
dc.description.abstractThis work presents the multisituated ethnographic research performed with militant domestic workers of Pelotas-RS, contemporaneously. This anthropological research aims to understand the development of resistance practices in everydaylife of trade union domestic workers, in addition to institutional activities of the trade union. Ethnography was carried out, especially, with four interlocutors, namely: Ernestina, Terezinha, Leda and Claudia. The research universe is composed of photographs and testimonies of joint production of photobiographies of four militants and the internal environment of trade union, where, through participant observation, I followed attendances, meetings and get-togethers. The photobiographies revealed the militants life stories, as also the figth of domestic workers for decades. From this, with the photographs and testimonies that made working the memories of these women, the history of the trade union domestic workers movement in Brazil was counted, highlighting, especially, the connections and influences of the Catholic Church, the Black Movement and feminists NGOs. The participant observation, with the prolonged contact with unionists in attendances and meetings of everydaylife of trade union, evidenced the existence of a care work linked to bureaucracies, as also communication and learning related to use graphic materials, as well as the dynamized sociability relations between the family and trade union. In short, the dissertation seeks to understand the development of resistance practices from life histories and of the history of domestic workers movement to the peculiarities of internal environment of bureaucracies and sociabilities of Pelotas trade union. With this, was understood that there is a network of sociability and militancy that guides the principal trade union practices, not being restricted to historically consolidated partners. Thus, the trade union bureaucracies, sociability relations, leisure and family, together with historical partners, in an inseparable way dynamize everydaylife resistance practices.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectTrabalhadoras domésticaspor
dc.subjectSindicatopor
dc.subjectPráticas de resistênciapor
dc.subjectCotidianopor
dc.subjectDomestic workerseng
dc.subjectTrade unioneng
dc.subjectResistance practiceseng
dc.subjectEverydaylifeeng
dc.titleCotidiano e práticas de resistência - um estudo etnográfico com trabalhadoras domésticas militantespor
dc.title.alternativeEverydaylife and resistance practices - an ethnographic study with militant domestic workerseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoO presente trabalho apresenta uma pesquisa etnográfica multisituada realizada com trabalhadoras domésticas militantes da cidade de Pelotas – RS, contemporaneamente. Esta investigação antropológica visa compreender o desenvolvimento de práticas de resistência no cotidiano de trabalhadoras domésticas sindicalistas, para além das atividades institucionais do sindicato. A etnografia foi realizada, principalmente, com quatro interlocutoras trabalhadoras domésticas militantes, a saber: Ernestina, Terezinha, Leda e Cláudia. O universo da pesquisa é composto por fotografias e depoimentos da produção conjunta das fotobiografias das quatro militantes e pelo ambiente interno do sindicato, onde, através da observação participante, acompanhei atendimentos, reuniões e confraternizações. As fotobiografias revelaram as histórias de vida das militantes, como também a luta das trabalhadoras domésticas durante décadas. A partir disso, com as fotografias e depoimentos que fizeram trabalhar as memórias dessas mulheres, a história do movimento sindical das trabalhadoras domésticas no Brasil foi contada, ressaltando, principalmente, as ligações e influências da Igreja Católica, do Movimento Negro e das ONGs feministas. A observação participante, com o convívio prolongado com as sindicalistas nos atendimentos e reuniões do cotidiano do sindicato, fez transparecer a existência do trabalho de cuidado ligado às burocracias, bem como a comunicação e os aprendizados relacionados aos usos de materiais gráficos, além das relações de sociabilidade dinamizadas entre a família e o sindicato. Em suma, a dissertação busca compreender o desenvolvimento das práticas de resistência a partir das histórias de vida e da história do movimento das trabalhadoras domésticas até as peculiaridades do ambiente interno de burocracias e sociabilidades do sindicato de Pelotas. Com isso, compreendeu-se que existe uma rede de sociabilidade e militância que norteia as principais práticas do sindicato, não sendo estas restringidas aos parceiros consolidados historicamente. Assim, as burocracias do sindicato, as relações de sociabilidade, o lazer e a família, juntamente com os parceiros históricos, de uma forma indissociável dinamizam as práticas de resistência cotidianas.por
dc.contributor.advisor1Brites, Jurema Gorski
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8793702457056201por
dc.contributor.advisor-co1Siqueira, Monalisa Dias de
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0994530332510835por
dc.contributor.referee1Costa, Joaze Bernardino
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9455103902642220por
dc.contributor.referee2Magni, Claudia Turra
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8774264386533161por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0953078243144075por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentSociologiapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociaispor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::SOCIOLOGIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Sociais e Humanaspor


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