dc.contributor.advisor | Andrade, Andressa de | |
dc.creator | Dametto, Jarbas | |
dc.date.accessioned | 2016-05-04T13:31:26Z | |
dc.date.available | 2016-05-04T13:31:26Z | |
dc.date.issued | 2011-07-01 | |
dc.date.submitted | 2011 | |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufsm.br/handle/1/1581 | |
dc.description | Monografia (especialização) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Educação Superior Norte do Rio Grande do Sul, Curso de Especialização em Gestão de Organização Pública em Saúde, EaD, RS, 2011. | por |
dc.description.abstract | This article, developed by means of bibliographical revision and of reflections on practical the daily one, deals
with the insertion of Psychology in the work with teams of Strategy Health of Family - ESF. It is covered recent
history of the relation between Psychology and the Health, mainly the Public Health, analyzing the possibilities
and challenges ahead of the necessity of adequacy of this disciplines and its professionals front to the lines of
direction of the Only System of Health - SUS and its functional structures. This context demand is considered
that practical in a recreation of great part of psychological making, that it must to release of its historical nature
with norm, based practical its in a solitary action, and of the direct transposition of the psychological clinic in
private molds to the public context and socially tacked of the ESF teams. Ahead of action in this teams, notices
that, although the positions mentioned above not to be desirable, nor if to adjust what it prioritizes the SUS, them
still are waited on the part considerable of the taken care of population and the participant professionals of the
teams, that still see the psychologist as an independent physician, with the intention of the duty to diagnosis and
to adjust wrong subjectivities. Although the challenges to reconfigure practical the psychological front to the
peculiarities of the ESF, are observed that the presence of this professional, since whom politically syntonized
with the principles of the SUS, the team of the mental suffering can to earn to be able ahead, to characterize the
listening of Communitarian Agents of Health and excessively technician and to contribute for the dialogue with
the demands of the community and the possibilities of action of the teams, what he makes of this presence, not
yet foreseen in the picture professional of the ESF, an opportune possibility of magnifying and qualification to be evaluated. | eng |
dc.language | por | por |
dc.publisher | Universidade Federal de Santa Maria | por |
dc.rights | Acesso Aberto | por |
dc.subject | Psicologia | por |
dc.subject | Saúde pública | por |
dc.subject | Gestão em saúde | por |
dc.title | A construção da prática em psicologia junto a estratégia saúde da família | por |
dc.title.alternative | The construction of practical in psychology next to strategy the health of the family | eng |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso de Especialização | por |
dc.degree.local | Polo de Tapejara, RS, Brasil | por |
dc.degree.specialization | Gestão de Organização Pública em Saúde, EaD | por |
dc.description.resumo | Este artigo, desenvolvido por meio de revisão bibliográfica e de reflexões sobre a prática cotidiana, trata da
inserção da Psicologia no trabalho com equipes de Estratégia Saúde da Família – ESF. Percorre-se a história
recente da relação entre a Psicologia e a Saúde, principalmente a Saúde Pública, analisando as possibilidades e
desafios diante da necessidade de adequação desta disciplina e de seus profissionais frente às diretrizes do
Sistema Único de Saúde - SUS e de suas estruturas funcionais. Considera-se que a prática neste contexto
demanda uma reinvenção de boa parte do fazer psicológico, que deve abrir mão de sua histórica natureza
normatizante, de sua prática pautada em uma ação solitária, e da transposição direta da clínica psicológica em
moldes privados ao contexto público e socialmente alinhavado das equipes de ESF. Diante da ação nessas
equipes, nota-se que, apesar das posturas acima mencionadas não serem desejáveis, nem se adequarem ao que
prioriza o SUS, elas ainda são esperadas por parte considerável da população atendida e dos profissionais
participantes das equipes, que ainda veem o psicólogo como um clínico autônomo, imbuído do dever de
diagnosticar e adequar subjetividades desviantes. Apesar dos desafios de reconfigurar a prática psicológica frente
às peculiaridades da ESF, observa-se que a presença deste profissional, desde que politicamente sintonizada com
os princípios do SUS, pode potencializar a equipe diante do sofrimento mental, qualificar a escuta de Agentes
Comunitários de Saúde e demais técnicos e contribuir para o diálogo entre as demandas da comunidade e as
possibilidades de ação das equipes, o que faz desta presença, ainda não prevista no quadro profissional da ESF,
uma oportuna possibilidade de ampliação e qualificação a ser avaliada. | por |
dc.publisher.unidade | Centro de Educação Superior Norte do Rio Grande do Sul | por |