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dc.contributor.advisorFerrer, Ana Luiza
dc.creatorSelbach, Lenise
dc.date.accessioned2019-03-28T15:28:25Z
dc.date.available2019-03-28T15:28:25Z
dc.date.issued2019-02-01
dc.date.submitted2019
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/15994
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências da Saúde, Curso de Especialização em Residência Multiprofissional Integrada em Gestão e Atenção Hospitalar no Sistema Público de Saúde, RS, 2019.por
dc.description.abstractThis study has a qualitative approach and aims to understand, from the perspective of the subject, what meanings attribute pain and how much it feels safe to express it. It was performed during the period from September to November 2018, in an inpatient unit for cancer treatment of a medium-sized hospital in the interior of Rio Grande do Sul. Eight subjects (six men and two women), over 18 years old, with confirmed oncological diagnosis, that made use of alternative route of feeding. For the collection of information, a semi-structured interview (recorded and transcribed) was used, including the use of the Visual Analog Pain Scale (EVA) and the proposal that subjects represent pain through drawing, in addition to recording field. For the discussion of the information, the narrative analysis was adopted, whereby it is concluded that pain is considered an unpleasant physical experience and refers to the experience of a suffering of existential character, constituting as a threat the identity of those who need to live with it. His expression is not always clear and is subject to interference from perceived responses in the environment and beliefs associated with it. The importance of other studies on the subject is emphasized, as well as the need to favor the expression of the subjects, allowing their speech to give meaning and place to what is lived. To do so, the use of the Visual Analog Pain Scale (VAS) and resources that stimulate creative potential can be a means of expression and intervention.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectDor do câncerpor
dc.subjectPercepção da dorpor
dc.subjectHumanização da assistênciapor
dc.subjectCuidados paliativospor
dc.subjectPsico-oncologiapor
dc.subjectCancer paineng
dc.subjectPerception of paineng
dc.subjectHumanization of assistanceeng
dc.subjectPalliative careeng
dc.subjectPsychooncologyeng
dc.titleA visão dos sujeitos internados em uma unidade de oncologia sobre o tratamento da dor: significados e expressão da vivênciapor
dc.title.alternativeThe vision of the individuals into a oncology unit on the treatment of pain: meanings and expression of the livingeng
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Especializaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasilpor
dc.degree.specializationResidência Multiprofissional Integrada em Gestão e Atenção Hospitalar no Sistema Público de Saúdepor
dc.description.resumoEste estudo tem abordagem qualitativa e objetivou compreender, a partir da perspectiva do sujeito, que significados atribui a dor e o quanto se sente seguro para expressá-la. Foi realizado durante o período de setembro a novembro de 2018, em uma unidade de internação para tratamento oncológico de um hospital de médio porte no interior do Rio Grande do Sul. Participaram oito sujeitos (seis homens e duas mulheres), maiores de 18 anos, com diagnóstico oncológico confirmado, que faziam uso de via alternativa de alimentação. Para a coleta de informações foi utilizada entrevista semiestruturada (gravada e transcrita), incluindo o uso da Escala Analógica Visual de Dor (EVA) e a proposta de que os sujeitos representassem a dor por meio de desenho, além do registro em diário de campo. Para discussão das informações foi adotada a análise narrativa, pela qual conclui-se que a dor é considerada uma experiência física desagradável e remete a experiência de um sofrimento de caráter existencial, constituindo-se como uma ameaça a identidade de quem precisa conviver com ela. Sua expressão nem sempre é clara e sofre interferência das respostas percebidas no ambiente e crenças associadas a ela. Ressalta-se a importância de outros estudos acerca do tema, bem como percebe-se a necessidade de favorecer a expressão dos sujeitos possibilitando que sua fala dê sentido e lugar ao que é vivido. Para tanto, o uso da Escala Visual Analógica de Dor (EVA) e recursos que estimulem o potencial criativo podem ser um meio de expressão e intervenção.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências da Saúdepor


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