dc.contributor.advisor | Weiller, Teresinha Heck | |
dc.creator | Waclawovsky, Aline Josiane | |
dc.date.accessioned | 2019-03-29T14:44:27Z | |
dc.date.available | 2019-03-29T14:44:27Z | |
dc.date.issued | 2019-02-27 | |
dc.date.submitted | 2019 | |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufsm.br/handle/1/16012 | |
dc.description | Artigo (especialização) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências da Saúde, Curso de Especialização em Residência Multiprofissional Integrada em Sistema Público de Saúde, RS, 2019. | por |
dc.description.abstract | Introduction: Mental health care involves the interrelation between the multiprofessional team, user, family and health services. Primary Health Care (PHC) is considered the preferred gateway for all users in the health care network. Objective: to know the users with mental health diagnoses that access a Family Health Strategy in the interior of Rio Grande do Sul. Methodology: a cross - sectional, descriptive, quantitative approach. The data were collected from secondary data, obtained through electronic medical records. Data collection was performed in November 2018. Afterwards, the data were stored in the Excel 2007 Program and, afterwards, a descriptive statistical analysis was performed. Results: the sample consisted of 266 medical records. The mean age was 59.07 years, being 80.5% female. Depression was the most prevalent diagnosis, followed by anxiety disorder. There were predominant single users (13.2%), 40.6% lived with family members and with the partner, 38.7% had incomplete primary education, 77, 1% used antidepressants and 50.4% of benzodiazepines. In addition, 15.4% used two different antidepressants, 1.5% two anticonvulsants and 2.3% two antipsychotics, 46.2% used one drug class and 36.1% two classes. Conclusion: the lack of information in the medical records was identified, limited the characterization of the users. Depression was the most prevalent diagnosis, a situation that reinforces it as an important public health problem. | eng |
dc.language | por | por |
dc.publisher | Universidade Federal de Santa Maria | por |
dc.rights | Acesso Aberto | por |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ | * |
dc.subject | Atenção primária à saúde | por |
dc.subject | ESF (Estratégia de Saúde da Família) | por |
dc.subject | Saúde mental | por |
dc.subject | Primary health care | eng |
dc.title | Estratégia saúde da família: conhecendo os usuários de saúde mental | por |
dc.title.alternative | Strategy family health: knowing users of mental health | eng |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso de Especialização | por |
dc.degree.local | Santa Maria, RS, Brasil | por |
dc.degree.specialization | Residência Multiprofissional Integrada em Sistema Público de Saúde | por |
dc.description.resumo | Introdução: o cuidado em saúde mental envolve a inter-relação entre a equipe multiprofissional, usuário, família e serviços de saúde. A Atenção Primária à Saúde (APS), é considerada a porta de entrada preferencial de todos os usuários na rede de atenção à saúde. Objetivo: conhecer os usuários com diagnósticos de saúde mental que acessam uma Estratégia Saúde da Família no interior do Rio Grande do Sul. Metodologia: estudo transversal, descritivo, de abordagem quantitativa. Os dados foram coletados a partir de dados secundários, obtidos por meio de prontuários eletrônicos. A coleta de dados foi realizada no mês de novembro de 2018. Após, os dados foram armazenados no Programa Excel 2007 e, na sequência, procedeu-se a análise estatística descritiva. Resultados: a amostra foi composta por 266 prontuários. A média de idade foi de 59,07 anos, sendo 80,5% do sexo feminino. A depressão foi o diagnóstico mais prevalente, seguido de transtorno de ansiedade. Predominam usuários solteiros (13,2%), 40,6% moram com familiares e com o (a) companheiro (a), 38,7% tinham ensino fundamental incompleto, 77, 1% faziam uso de antidepressivos e 50,4% de benzodiazepínicos. Além disso, 15,4% utilizam dois antidepressivos diferentes, 1,5% dois anticonvulsivantes e 2,3% dois antipsicóticos, 46,2% utilizavam uma classe medicamentosa e 36,1% duas classes. Conclusão: a falta de informação nos prontuários foi identificada, limitou a caracterização dos usuários. A depressão foi o diagnóstico mais prevalente, situação que a reforça como um importante problema de saúde pública. | por |
dc.publisher.country | Brasil | por |
dc.publisher.initials | UFSM | por |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE | por |
dc.publisher.unidade | Centro de Ciências da Saúde | por |