Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorGiordani, Jessye Melgarejo do Amaral
dc.creatorSchio, Bruna
dc.date.accessioned2019-04-17T13:29:08Z
dc.date.available2019-04-17T13:29:08Z
dc.date.issued2019-02-27
dc.date.submitted2019
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/16242
dc.descriptionArtigo (especialização) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências da Saúde, Curso de Especialização em Residência Multiprofissional Integrada em Sistema Público de Saúde, RS, 2019.por
dc.description.abstractThis study had the objective to analyze the epidemiological profile of maternal and child health in the 21 cities of the 4th Regional Health Coordination, based on the data generated in the 2nd Cycle of the Program for Improving Access and Quality of Primary Care (PMAQ-AB). An observational cross-sectional epidemiological study was performed as an evaluation tool, the external evaluation data of the PMAQ-AB, modules I and II. Statistical analysis of the data was performed using the Statistical Program for Social Sciences (SPSS) software version 20.0, where absolute and relative frequency analyzes were performed. Participated in the external evaluation, 61 Health Units, 66 teams.It was observed that 11% of the health units offer the alternative time to attend to the users, 58.3% have a child pressure device, 62.5% have a child stethoscope and 73.8% offer a vaccination regularly. 92.4% of the teams refer to pre-natal consultations and 89.4% of children up to two years. The teams monitor their pregnant women through by the maternity reference (27.3%). Have a computerized system in relation to the date of probable parturition (13.6%), and receive information from the municipal health secretary (15.2%), as well as other information monitoring forms (45.5%) and 21.2% reported not performing this monitoring. 89,4% of the teams refer to using the health booklet for the child support, and 69.7% evaluate and monitor the rates of breastfeeding and healthy complementary feeding. The offer of educational actions and health promotion for family planning is 74.2% and for pregnant and postpartum women (breastfeeding) is 87.1%. The teams are increasingly meeting the demands of maternal and child health. However, there are still important organizational barriers to access, flows are poorly arranged in some cities and the integration of primary health care into the network is still in its infancy.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Aberto*
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectAtenção primária à saúdepor
dc.subjectSaúde materno infantilpor
dc.subjectEpidemiologiapor
dc.subjectServiços de saúdepor
dc.subjectPrimary health careeng
dc.subjectMaternal and child healtheng
dc.subjectEpidemiologyeng
dc.subjectHealth serviceseng
dc.titleSaúde materno infantil: dados do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básicapor
dc.title.alternativeChild maternal health: data of the National Program to Improve Access and Quality of Basic Attentioneng
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Especializaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasilpor
dc.degree.specializationResidência Multiprofissional Integrada em Sistema Público de Saúdepor
dc.description.resumoO objetivo deste estudo foi analisar o perfil epidemiológico da saúde materno infantil dos 21 Municípios da 4ª Coordenadoria Regional de Saúde a partir do estudo dos dados gerados no 2ª Ciclo do Programa de Melhoria do Acesso e Qualidade da Atenção Básica (PMAQ-AB). Foi realizado um estudo epidemiológico observacional transversal utilizando como instrumento de avaliação os dados de avaliação externo do PMAQ-AB, módulos I e II. Para a análise estatística dos dados foi utilizado o software Statistical Program for Social Sciences (SPSS) versão 20.0, onde foram realizadas as análises de frequência absoluta e relativa. Participaram da avaliação externa 61 unidades de saúde e 66 equipes. Foi observado que 11% das unidades de saúde oferecem o horário alternativo para atendimento aos usuários, 58,3% apresentam aparelho de pressão infantil, 62,5% possuem estetoscópio infantil e 73,8 % ofertam vacinação regularmente. 92,4% das equipes referem realizar consultas de pré natal e 89,4% de crianças até dois anos. As equipes monitoram suas gestantes através da contra referência da maternidade (27,3%), possuem sistema informatizado em relação à data do provável parto (13,6%), e recebe informações das SMS (15,2%), além de outras formas de monitoramento (45,5%) e 21,2% referem não realizar esse monitoramento. 89, 4% das equipes referem utilizar a caderneta de saúde para acompanhamento da criança e 69,7% avaliam e monitoram índices de aleitamento materno e alimentação complementar saudável. A oferta de ações educativas e de promoção de saúde para planejamento familiar é de 74,2% e para gestantes e puérperas (aleitamento materno) é de 87,1%. As equipes cada vez mais vem atendendo a demandas da saúde materno infantil. Contudo, persistem importantes barreiras organizacionais para acesso, os fluxos estão pouco ordenados em alguns municípios e a integração da APS à rede ainda é incipiente.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências da Saúdepor


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Acesso Aberto
Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como Acesso Aberto