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dc.contributor.advisorOliveira, Sibele Vasconcelos de
dc.creatorSantos, Romar Batista dos
dc.date.accessioned2019-04-26T14:20:14Z
dc.date.available2019-04-26T14:20:14Z
dc.date.issued2018-12-14
dc.date.submitted2018
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/16321
dc.description.abstractThe Brazilian economy has gained three decades of economic growth since World War II. Contrary to the growth process, we can observe a drop in the level of well-being of the population. Recent data, in 2017, show that, even though it ranks 9th in the ranking of the world's largest Gross Domestic Product, Brazil is a poor country, ranking 10th among the most unequal countries in the world and the 4th in Latin America (IPRI, 2017). This discrepancy is attributed to the fact that Brazilian economic growth is occurring in a concentrated way, that is, without the distribution of income to the most deprived population. It is this contexto that permeates the problematic of this study: What is the dynamics presented by the distribution of income in Brazil after the macroeconomic stabilization of the mid 1990s? The central objective is to analyze the behavior of the distribution of income in Brazil in the period after the implementation of the Real Plan. The methodology adopted is of the analytical and descriptive type, with a qualitative approach. For this study, we opted for data analysis with sample size for the five regions of Brazil. Data analysis was done through the manipulation of descriptive statistics instruments. As main results, it is possible to perceive a certain concentration of income in some groups of the society, as between male people, white people and urban people. However, income distribution appears to be improving in favor of historically disadvantaged minorities and regions. In this way, it is verified that per capita income, besides explaining variations in income inequality, is further intensifying the gap between rich and poor.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectDistribuição de rendapor
dc.subjectÍndice de Ginipor
dc.subjectDesigualdade socialpor
dc.subjectConcentração de rendapor
dc.subjectIncome distributioneng
dc.subjectGini indexeng
dc.subjectSocial inequalityeng
dc.subjectIncome concentrationeng
dc.titleDistribuição de renda no Brasil contemporâneo: retratos da desigualdade socialpor
dc.title.alternativeDistribution of income in contemporary Brazil: portraits of social inequalityeng
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Graduaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasilpor
dc.degree.graduationCiências Econômicaspor
dc.description.resumoA economia brasileira galgou três décadas de crescimento econômico desde a II Guerra Mundial. Na contramão do processo de crescimento, observa-se a queda do nível de bem-estar da população. Dados recentes, em 2017, demostram que mesmo ocupando o 9° lugar no ranking dos maiores Produto Interno Bruto mundiais, o Brasil é um país de pobres, ocupando o 10° lugar entre os países mais desigual do mundo e o 4° da América Latina (IPRI, 2017). Esta discrepância é atribuída pelo crescimento econômico brasileiro estar ocorrendo de forma concentrada, ou seja, sem a distribuição de renda à população mais carente. É este contexto que permeia a problemática desse estudo: Qual é a dinâmica apresentada pela distribuição de renda no Brasil após a estabilização macroeconômica de meados de 1990? O objetivo central é analisar o comportamento da distribuição de renda no Brasil no período posterior à implementação do Plano Real. A metodologia adotada é do tipo analítico e descritivo, com abordagem qualitativa. Para este estudo, optou-se pela análise de dados com recorte amostral para as cinco regiões do Brasil. A análise dos dados deu-se através da manipulação de instrumentos de estatística descritiva. Como principais resultados, é possível perceber certa concentração de renda em alguns grupos da sociedade, como entre pessoas do sexo masculino, pessoas de cor branca e pessoas do meio urbano. Entretanto, a distribuição de renda aparenta estar melhorando em prol das minorias e das regiões historicamente menos favorecidas. Dessa maneira, verifica-se que a renda per capita além de explicar as variações na desigualdade de renda, está intensificando ainda mais o abismo entre ricos e pobres.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Sociais e Humanaspor


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