Mostrar registro simples

dc.creatorSchwab, Marcelo Luís
dc.date.accessioned2019-05-13T13:00:52Z
dc.date.available2019-05-13T13:00:52Z
dc.date.issued2019-02-28
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/16533
dc.description.abstractTo identify compression in the spinal cord of dogs with cervical intervertebral disc disease (DDIV) it is necessary to use advanced imaging tests such as myelography. However, in this segment, little is known about the importance and necessity of performing different myelographic views, which are already well established for the thoracolumbar region. In addition, when lateral compression is identified in the exam, surgical decompression by the hemilaminectomy technique is indicated. However, no studies were found demonstrating the inefficacy of the ventral slot technique in these cases. Thus, the aims of this study was to verify in which of the myelographic views was possible to identify spinal cord compression in dogs with cervical intervertebral disc disease (IVDD), to establish a sequence in which myelographic views should be obtained for this region and to verify the clinical recovery of dogs submitted to ventral slot surgical decompression in lateralized compressions of the cervical spinal cord caused by intervertebral disc disease (IVDD). For the first study four myelographic views (lateral, ventrodorsal, left oblique and right oblique) of 41 patients diagnosed with cervical IVDD were evaluated. In 40 patients (97.5%) it was possible to identify spinal cord compression by lateral view, 22 (53.6%) by the oblique view, and 11 (26.8%) by the ventrodorsal view (p<0.0001). There were lateralized compressions in 22 (53.6%) patients, detected by all oblique views (100%) and by 11 (50%) of the ventrodorsal views. In 10 (24,4%) dogs, it was observed more than one compression site, which ventrodorsal view helped to decide the site in 50% of the cases and oblique in 70%. For the second study twenty patients were selected in different degrees of neurological dysfunction with definitive diagnosis of lateralized compression by cervical IVDD. Postoperative clinical recovery was assessed in patients who had undergone at least two months of the surgical procedure. There was a satisfactory recovery in 19 dogs (95%) and unsatisfactory recovery in another (5%), showing a significant clinical improvement (p <0.05) in the use of this technique in lateralized compression cases. From this it can be concluded that all the tested myelographic views allow the identification of spinal cord compressions in dogs with cervical IVDD, the lateral view being the most relevant, followed by the oblique and ventrodorsal view, therefore establishing a sequence of myelographic views should be obtained for this region; and that the ventral slot promotes satisfactory clinical recovery of dogs with lateralized compression of the spinal cord caused by cervical.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectDDIVpor
dc.subjectVentrodorsalpor
dc.subjectLateralpor
dc.subjectOblíquapor
dc.subjectFenda ventralpor
dc.subjectIVDDeng
dc.subjectObliqueeng
dc.subjectVentral sloteng
dc.titleContribuições no diagnóstico e no tratamento cirúrgico de cães com doença do disco intervertebral cervicalpor
dc.title.alternativeContributions on diagnosis and surgical treatment of dogs with cervical intervertebral disc diseaseeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoPara detecção de compressão na medula espinhal de cães com doença do disco intervertebral (DDIV) cervical faz-se necessário a utilização de exame de imagem como a mielografia. Entretanto, neste segmento, pouco se sabe sobre a importância e a necessidade da realização de diferentes projeções mielográficas, as quais já estão bem estabelecidas para a região toracolombar. Além disso, quando identificadas compressões lateralizadas neste exame, é recomendado a descompressão cirúrgica pela técnica de hemilaminectomia. Todavia, não foram encontrados trabalhos demostrando a ineficácia da técnica de fenda ventral nesses casos. Sendo assim, os objetivos desse estudo foram verificar em quais projeções foi possível identificar compressão da medula espinhal em cães com DDIV cervical, determinar um sequenciamento destas projeções a ser realizado no exame mielográfico desta região e avaliar se a fenda por acesso ventral promoveu a recuperação clínica de cães que apresentavam compressões lateralizadas na medula espinhal cervical ocasionada por DDIV. Para o primeiro trabalho, foram avaliadas quatro projeções mielográficas (lateral, ventrodorsal e oblíquas esquerda e direita) de 41 pacientes diagnosticados com DDIV cervical. Em 40 pacientes (97,5%) foi possível identificar compressão da medula espinhal na projeção lateral, em 22 (53,6%) nas oblíquas e em 11 (26,8%) na ventrodorsal (p<0,0001). Foi observada compressão lateralizada em 22 (53,6%) pacientes, no qual 100% (n=22) foram detectadas pelas projeções oblíquas e 50% (n=11) pela ventrodorsal. Em 10 (24,4%) cães, foi observado mais que um local de compressão, sendo que as projeções ventrodorsal e as oblíquas auxiliaram na definição do local de compressão em 50% e 70%, respectivamente. No segundo estudo, foram selecionados 20 cães com diferentes graus de disfunção neurológica, com diagnóstico definitivo de DDIV e com compressões lateralizadas da medula espinhal submetidos à descompressão cirúrgica pela fenda ventral. A recuperação clínica pós-operatória foi avaliada nos pacientes com no mínimo dois meses do pós-operatório. Houve recuperação satisfatória em 19 cães (95%) e insatisfatória em um (5%), demonstrando melhora clínica significativa quando utilizada esta técnica (p<0,05). Pode-se concluir que todas as projeções mielográficas estudadas permitem identificar compressão na medula espinhal em cães com DDIV cervical, sendo a incidência lateral a que mais revelou, seguida das oblíquas e ventrodorsal, estabelecendo assim uma proposta de sequenciamento das projeções mielográficas a serem realizadas para esta região; e que a técnica cirúrgica descompressiva pela fenda ventral promove recuperação clínica satisfatória de cães com compressões lateralizadas da medula espinhal ocasionadas pela DDIV tipo I e II.por
dc.contributor.advisor1Mazzanti, Alexandre
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3504517995843014por
dc.contributor.referee1Aiello, Graciane
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2350002573405660por
dc.contributor.referee2Pinto Filho, Saulo Tadeu Lemos
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1626744106896196por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7275164657631893por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentMedicina Veterináriapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Medicina Veterináriapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Ruraispor


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International
Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International