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dc.contributor.advisorGomes, Caio Cesar Piffero
dc.creatorSouza, Luciane Gubert de
dc.date.accessioned2019-05-14T13:43:15Z
dc.date.available2019-05-14T13:43:15Z
dc.date.issued2010-11-22
dc.date.submitted2010
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/16552
dc.descriptionArtigo (especialização) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Educação, Curso de Especialização em Educação Especial - Déficit Cognitivo e Educação de Surdos, EaD, RS, 2010.por
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectTranstorno de déficit de atençãopor
dc.subjectPráticas pedagógicaspor
dc.titleTranstorno de déficit de atenção/hiperatividadepor
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Especializaçãopor
dc.degree.localPolo de Capão da Canoa, RS, Brasilpor
dc.degree.specializationEducação Especial - Déficit Cognitivo e Educação de Surdos, EaDpor
dc.description.resumoO presente trabalho aborda o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), e tem por finalidade contribuir para que os profissionais da educação possam melhor identificar os alunos que sofrem deste transtorno. A pesquisa foi baseada na realidade de uma escola do município de Osório, tendo como pessoas entrevistadas, profissionais da educação e realizada observação de pais e professores da referida escola. Este artigo foi desenvolvido através de pesquisa bibliográfica e de campo onde foram utilizados livros e artigos publicados, assim como entrevistas com profissionais da área da educação (professores, corpo diretivo), acompanhamento diário através de observações diretas em aula. Constata-se que a hiperatividade se evidencia no período escolar, onde é exigido do aluno um nível de concentração maior para aprender. A escola precisa repensar seu cotidiano escolar, para que haja uma integração desses alunos no seu contexto escolar, tanto no aspecto cognitivo como no social, considerando que a inclusão é um direito de igualdades para todo o indivíduo. O diagnóstico clínico, no entanto deve ser feito com base no histórico da criança. Também auxiliará aos pais, pois nem sempre admitem que o filho como hiperativo, achando que a criança é esperta demais e, por isso, está sempre interessado em novidades e explorando demais as coisas.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpor
dc.publisher.unidadeCentro de Educaçãopor


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