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dc.contributor.advisorBorelli, Viviane
dc.creatorBoessio, Laura Lis
dc.date.accessioned2019-06-11T13:42:39Z
dc.date.available2019-06-11T13:42:39Z
dc.date.issued2017-07-04
dc.date.submitted2017
dc.identifier.citationBOESSIO, L. L. Estupro coletivo no Rio de Janeiro: a narrativa de um ciberacontecimento. 2017. 59 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Jornalismo) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, 2017por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/16902
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso (graduação) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências Sociais e Humanas, Curso de Comunicação Social – Jornalismo, RS, 2017.por
dc.description.abstractJournalism practiced by traditional media has been suffering changes due to digital social networks. These social networks facilitate interaction between their participants and enable a new way of conversation. In addition to being a space of sociability, digital social networks are also useful places for the emergence of events. This characteristic is called cyber event. In this context, the role of the journalist - selecting facts and transforming them into news - is being stressed by the participants of these networks, since they also incorporate dynamics of the journalism order. Based on this, this research proposes to analyze the journalistic coverage of the case of the collective rape in Rio de Janeiro that occurred on May of 2016. This is a case that was discovered in the social network Twitter and that exemplifies the concept of cyber event. The research also aims to analyze the pragmatic journalistic narrative, methodology of Luiz Gonzaga Motta (2010), and, through this, seeks to answer how the site G1 organized its coverage on the case of collective rape in Rio since May 25, 2016 until the conclusion of the police inquiry on June 17, 2016.eng
dc.languageporpor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectAcontecimentopor
dc.subjectCiberacontecimentopor
dc.subjectCoberturapor
dc.subjectEstupropor
dc.subjectNarrativapor
dc.subjectEventeng
dc.subjectCybereventeng
dc.subjectJournalistic coverageeng
dc.subjectRapeeng
dc.subjectNarrativeeng
dc.titleEstupro coletivo no Rio de Janeiro: a narrativa de um ciberacontecimentopor
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Graduaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasilpor
dc.degree.graduationComunicação Social – Jornalismopor
dc.description.resumoO jornalismo exercido em meios tradicionais de comunicação tem sofrido mudanças devido às redes sociais digitais. Essas redes sociais facilitam a interação entre os seus participantes e possibilitam uma nova forma de conversação. Além de ser um espaço de sociabilidade, as redes sociais digitais também são lugares profícuos para o surgimento de acontecimentos. Essa característica é chamada de ciberacontecimento. Diante deste contexto, o papel do jornalista – selecionar fatos e transformá-los em notícia – passa a ser tensionado pelos participantes destas redes, visto que as mesmas também incorporam dinâmicas da ordem do jornalismo. Com base nisso, este trabalho propõe analisar a cobertura jornalística do caso do estupro coletivo no Rio de Janeiro em maio de 2016. Trata-se de um caso que foi descoberto na rede social Twitter e que exemplifica o conceito de ciberacontecimento. A pesquisa também tem como objetivo analisar a pragmática da narrativa jornalística, metodologia de Luiz Gonzaga Motta (2010), e, através disso, busca responder como o G1 organizou sua cobertura sobre o caso do estupro coletivo no Rio desde o dia 25 de maio de 2016 até a conclusão do inquérito policial em 17 de junho de 2016.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAOpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Sociais e Humanaspor


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