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dc.contributor.advisorCruz, Milena Carvalho Bezerra Freire de Oliveira
dc.creatorCarvalho, Andressa
dc.date.accessioned2019-06-11T14:14:02Z
dc.date.available2019-06-11T14:14:02Z
dc.date.issued2016-12-15
dc.date.submitted2016
dc.identifier.citationCARVALHO, A. As mulheres negras e a transição capilar: empoderamento, consumo e padrão estético. 2016. 98 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Publicidade e Propaganda) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, 2016.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/16911
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso (graduação) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências Sociais e Humanas, Curso de Comunicação Social – Publicidade e Propaganda, RS, 2016.por
dc.description.abstractThe following work aims to verify if and how the capillary transition is understood and experienced as a mechanism of empowerment by black women based on the experiences shared by the members of the online community on Facebook called "cacheadas em transição". The capillary transition is the process that is experienced when one stops the hair manipulation, deciding by the natural use of it. The study is based on the sociocultural theory of consumption proposed by Garcia-Canclini (2010) to interpret the consumption relations developed by the members of the community. The proposals of Stuart Hall (2002) and Tadeu da Silva (2014) collaborate to understand the production process of identity of the black woman from the capillary transition, as well as Pierre Bourdieu (2002) theory about power and violence helps to understand the social condition of the black woman. Methodologically, the research presents itself as a study of virtual ethnography, following the principles proposed by Christine Hine (2004). A total of 652 publications were conducted by black women in the online community, from July 1 to 31, 2016. Based on the analysis of these publications, the study results indicate that, although the transition process does not totally liberate black women from the culture whitening begins an exercise of questioning about the imposition of the white beauty pattern and affirms the black and curly identity in a more positive way. The study also suggests that the empowerment of the black woman is achieved, since it is also perceived as a vain and consuming power, re-signifying black femininity, a matter historically denied. Online communities such as "cacheadas em transição" establish as essential spaces for the encouragement, support and integration of black women.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectTransição capilarpor
dc.subjectMulher negrapor
dc.subjectConsumopor
dc.subjectEmpoderamento negropor
dc.subjectIdentidade negrapor
dc.subjectCapillary transitioneng
dc.subjectBlack womaneng
dc.subjectConsumptioneng
dc.subjectBlack empowermenteng
dc.subjectBlack identityeng
dc.titleAs mulheres negras e a transição capilar: empoderamento, consumo e padrão estéticopor
dc.title.alternativeBlack women and the capillary transition: empowerment, consumption and aesthetic standardeng
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Graduaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasilpor
dc.degree.graduationComunicação Social – Publicidade e Propagandapor
dc.description.resumoO trabalho a seguir possui como objetivo central verificar se e como a transição capilar é compreendida e experimentada enquanto mecanismo de empoderamento pela mulher negra a partir das vivências compartilhadas por integrantes da comunidade online no facebook “Cacheadas em Transição”. A transição capilar é o processo que vivencia-se ao parar com a manipulação dos cabelos, decidindo pelo uso natural destes. O estudo fundamenta-se na teoria sociocultural do consumo proposta por Garcia-Canclini (2008) para interpretar as relações de consumo desenvolvidas pelas integrantes da comunidade. As propostas de Stuart Hall (2002) e Tadeu da Silva (2014) colaboram para compreendermos o processo de produção de identidade da mulher negra a partir da transição capilar; assim como a teoria de Pierre Bourdieu (2002) sobre o poder e a violência auxilia no entendimento da condição social da mulher negra. Metodologicamente a pesquisa apresenta-se como um estudo de etnografia virtual, seguindo os princípios propostos por Christine Hine (2004). Foram avaliadas 652 publicações realizadas por mulheres negras na comunidade online, no período de 1 a 31 de julho de 2016. A partir da análise dessas publicações, o resultado do estudo aponta que apesar do processo de transição não libertar totalmente as mulheres negras da cultura do embraquecimento, este inicia um exercício de questionamento sobre a imposição do padrão de beleza branco e afirma a identidade negra e crespa de forma mais positiva. O estudo também sugere que o empoderamento da mulher negra é alcançado, pois esta passa a ser percebida também como um ser vaidoso e com poder de consumo, ressignificando a feminilidade negra, questão negada historicamente. Comunidades online como a “Cacheadas em Transição” estabelecem como espaços essenciais de incentivo, apoio e integração das mulheres negras.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAOpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Sociais e Humanaspor


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