Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorOliveira, Sibele Vasconcelos de
dc.creatorCima, Ellen
dc.date.accessioned2019-06-24T13:59:52Z
dc.date.available2019-06-24T13:59:52Z
dc.date.issued2017-12-07
dc.date.submitted2017
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/17069
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso (graduação) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências Sociais e Humanas, Curso de Ciências Econômicas, RS, 2017.por
dc.description.abstractThe current Brazilian health system is divided into two subsystems: the public and the private. The public is represented by the Unified Health System (SUS), and follows some principles, such as universality of access to health services at all levels of care, integrality and equity. The private subsystem can be contracted through private plans, which began to be regulated in 2000 after the implementation of the National Agency of Supplementary Health (ANS). Given this context, the present study aims to analyze the changes in the supply and demand of supplementary health services in Brazil after the beginning of regulation of the subsector by ANS. Therefore, it proceeds with the collection of secondary data and the performance of descriptive statistical analyzes. The results show that, since the creation of the ANS, the number of medical and hospital operators in the supplementary health subsystem has been falling, with 61% of organizations operating in the Southeast region. With regard to the demand for services, there was an increase in the coverage rate of health care health plans, as well as the fact that the age group that most contracts health insurance plans comprises the economically active population. Among the health plans most contracted by Brazilians are those of the group medicine modality, with predominance of coverage plans in a group of counties. In addition, there was a positive linear correlation between the number of health care recipients, the number of formal jobs and the GDP in Brazil.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectEconomia da saúdepor
dc.subjectSaúde suplementarpor
dc.subjectBrasilpor
dc.subjectHealth economicseng
dc.subjectSupplementary healtheng
dc.titleA instituição da lei nº 9.961/00: impactos sobre a estrutura e desenvolvimento do sistema de saúde suplementar no Brasilpor
dc.title.alternativeThe foundation of law nº 9.9961/00: impacts on the structure and development of Brazil's supplementary health systemeng
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Graduaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasil.por
dc.degree.graduationCiências Econômicaspor
dc.description.resumoO atual sistema de saúde brasileiro está dividido em dois subsistemas: o público e privado. O público é representado pelo Sistema Único de Saúde, e segue alguns princípios, tais como a universalidade de acesso aos serviços de saúde em todos os níveis de assistência, a integralidade e a equidade. O subsistema privado pode ser contratado através de planos privados, que passaram a ser regulamentados em 2000 após a implantação da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Diante deste contexto, o presente estudo tem por objetivo analisar as transformações na oferta e demanda dos serviços de saúde suplementar no Brasil após a regulamentação do subsetor pela ANS. Para tanto, procedeu-se com a coleta de dados secundários e a realização de análises estatísticas descritivas. Os resultados obtidos demonstram que, desde a criação da ANS, o número de operadoras médicohospitalares do subsistema de saúde suplementar vem caindo, sendo que 61% as organizações operam com sede na região Sudeste. No que se refere à demanda de serviços, constatou-se aumento da taxa de cobertura de planos de saúde de assistência médica, assim como se verificou que a faixa etária que mais contrata planos de saúde compreende a população economicamente ativa. Dentre os planos de saúde mais contratados pelos brasileiros, estão os da modalidade de medicina de grupo, com predominância de planos de abrangência num grupo de municípios. Além disso, observou-se a existência de correlação linear positiva entre o número de beneficiários de assistência médica, o número de empregos formais e o PIB no Brasil.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Sociais e Humanaspor


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Acesso Aberto
Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como Acesso Aberto