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dc.creatorComin, Alcimoni Nelci
dc.date.accessioned2019-06-24T14:31:07Z
dc.date.available2019-06-24T14:31:07Z
dc.date.issued2016-12-22
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/17073
dc.description.abstractIn the present study, three different problems associated with the numerical simulation of small-scale meteorological processes are investigated. In the first problem regards the frequency, location and characteristics of rainfall induced by the convergence of different sea breezes systems in Salento peninsula (south of Italy). Such events were studied, considering the satellite images/radar and output fields from two models (MOLOCH and WRF) in the summer of 2011-2013. In total were selected 20 days, when rainfall due to the sea breeze convergence was clearly shown in satellite images and radar. The two modeling systems analyzed here, are able to reproduce the convergence inland: in the 20 cases that have been detected, only two cases for each model do not show any convergence pattern due to sea breeze convergence. The results show that the limited area models with a few km spacing grid, are suitable tools for simulating these phenomena, in relatively small scale. In the second problem under different PBL and mycrophysics schemes in WRF model are compared with data collected by a micrometeorological tower on Deception Island, for distinct meteorological conditions. For air temperature, the different experiments produced a daily cycle with smaller amplitude than in observations. The variability among schemes was less than 1oC, mostly because of SST influence and their different capabilities of solving cloudiness. For the clear sky day, the short wave radiation forecast is largely dependent on the mycrophysics scheme used and not as much on the PBL ones, but for long wave radiation the schemes produced similar results. But when there is a extra-tropical cyclone acting, THOMPSON mycrophysics scheme performs better than WSM3. For the zonal wind, the variability among PBL schemes is generally larger (1-3 m/s) than among the mycrophysics ones (less than 1 m/s). WSM3 scheme is generally better suited for forecasts in extra-tropical cyclone days. For the meridional wind component, there is little difference among mycrophysics and PBL schemes. In the third problem under meteorological patterns of the convergence zone induced by different sea breeze systems on Antarctic peninsula are analyzed for the summer period of 2013-2015. Such events are selected by satellite images (59 days), which are simulated WRF; a total of 21 days have been detected convergence due to the sea-breeze. The model variables are analyzed before the occurrence of sea-breeze, in order to provide a snapshot of the environment development. The synoptic conditions are identified, considering the average values and anomaly. The average convergence is positive between 14 and 23 UTC, period that sea-breeze occur, with maximum convergence at 18 UTC (1.5 x10-4 s). There is a strong potential temperature gradient during mature sea breeze and high differences sensible heat flux between at the top of the mountains and low areas.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectBrisas do marpor
dc.subjectCirculação de mesoescalapor
dc.subjectModelos meteorológicospor
dc.subjectSea breezeeng
dc.subjectMesoscale circulationeng
dc.subjectMeteorological modelseng
dc.titleUso de modelos numéricos regionais para simular a brisa marítima na Antárticapor
dc.title.alternativeUse of regional numerical models to simulate the sea breeze in Antarcticaeng
dc.typeTesepor
dc.description.resumoNo presente estudo, são investigados três problemas relacionados com a simulação numérica regional de processos meteorológicos de pequena escala. O primeiro problema estudado diz respeito à frequência, localização e características de chuvas convectivas, induzidas pela convergência de diferentes sistemas de brisa do mar na península Mediterrânea (sudeste da Itália). Tais eventos são estudados, considerando as imagens de satélite/radar e campos de saída a partir de dois modelos (MOLOCH e WRF) no período de verão de 2011-2013. No total são selecionados 20 dias, em que a precipitação devido à convergência de brisa do mar, é claramente mostrada nas imagens de satélite e de radar. Os dois sistemas de modelagem analisados são capazes de reproduzir a convergência para o interior: nos 20 casos selecionados, apenas dois casos para cada modelo não mostram qualquer padrão de convergência. Os resultados mostram que os modelos de área limitada, com espaçamento de grade de poucos quilômetros, são ferramentas adequadas para simulação de tais fenômenos, em escala relativamente pequena. O segundo problema estudado, diferentes esquemas de camada limite planetária e microfísica do modelo Weather Research and Forecast (WRF) são comparados com dados coletados por uma torre micrometeorológica, na ilha Deception, para situações atmosféricas distintas. Para a temperatura do ar, os diferentes experimentos resultam num ciclo diário de menor amplitude que os observados. A variabilidade entre os esquemas é menor que 1 0C, devido à influência da TSM e à sua diferente capacidade em reproduzir nebulosidade. Para o dia de céu claro, a previsão de radiação de onda curta depende fortemente do esquema microfísico utilizado e pouco dos esquemas de CLP. Para a radiação de onda longa os esquemas produzem resultados semelhantes, porém na presença de um ciclone extratropical o esquema THOMPSON tem melhor desempenho que o WSM3. Para o vento zonal, a variabilidade entre os esquemas de CLP é geralmente maior (1 a 3 m/s) que entre os de microfísica (menor que 1 m/s). O esquema WSM3 é, em geral, mais indicado para as previsões nos dias de ocorrência de ciclone extratropical. Para a componente meridional do vento observa-se pouca diferença entre os esquemas microfísicos e CLP. O terceiro problema se refere aos padrões meteorológicos de convergência induzida pelos diferentes sistemas de brisa do mar na península Antártica, que são analisadas durante o período de verão de 2013- 2015. Os eventos são selecionados por imagens de satélite (59 dias), que são simulados com o WRF; 21 dias apresentam convergência causada pela brisa do mar. As condições sinóticas são identificadas, considerando as médias e anomalias. A convergência média é positiva entre 14- 23 UTC, período de atuação da brisa, sendo máxima às 18 UTC (1,5 x10-4 s). Há um forte gradiente de temperatura potencial durante fase de brisa do mar madura e grandes contraste entre o fluxo de calor sensível no topo das montanhas e nas áreas de baixa topografia.por
dc.contributor.advisor1Acevedo, Otavio Costa
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8696858608013659por
dc.contributor.referee1Rizza, Umberto
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6553529534653449por
dc.contributor.referee2Fisch, Gilberto
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0331228247415761por
dc.contributor.referee3Souza, Ronald Buss de
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/0537824080913130por
dc.contributor.referee4Anabor, Vagner
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/5770274675104746por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6630248562996400por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentMeteorologiapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Meteorologiapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::METEOROLOGIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Naturais e Exataspor


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