Mostrar registro simples

dc.creatorAguiar, Diogo Villas Bôas
dc.date.accessioned2019-07-16T13:57:45Z
dc.date.available2019-07-16T13:57:45Z
dc.date.issued2018-08-20
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/17459
dc.description.abstractIl s’agit de travailler ici avec un problème déjà classique dans la tradition philosophique : celui de la liberté. Il est légitime, donc, d’établir préalablement comme question générale de la recherche ce que se formule de la façon suivante : « qu’est-ce que la liberté ? ». Cependant, si le problème lui-même n’est pas une nouveauté, il est le geste philosophique choisi pour approcher ce concept qui caractérise sa spécificité et, par conséquent, justifie le besoin d’un réexamen. Ce geste est celui de la séparation, bien entendu que ce qui est derrière, qui guide et nourrit, c’est une philosophie levinassienne de la différence. Ainsi, la question se complexifie et devient plus qu’une question sur le concept de liberté. Son rôle dans le cadre d’une philosophie de la différence se pose de façon fondamentale pour la dynamique argumentative qui sera présentée. On maintiendra la thèse suivante : la liberté n’est pas quelque chose dont les limites sont délimitées seulement par l’autonomie, mais aussi par l’hétéronomie. L’organisation se fait en trois chapitres. Dans le premier, on essaie d’établir les perspectives initiales de ce qui sera développé dans les deux chapitres suivants. Dans le deuxième, on explique la façon dont le concept de séparation s’accomplit phénoménologiquement et comment il implique deux sens de la liberté, un sens négatif (de l’intériorité) et un sens positif (de l’extériorité). Dans le dernier chapitre, il sera démontré que si la séparation détermine deux sens de la liberté, elle a aussi une conséquence immédiate pour les concepts de temps et langage. Ainsi, partant de la notion de diachronie et de la différence entre le Dire et le Dit, il sera possible de soutenir qu’il y a un temps et un langage de la liberté.fra
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectAutonomiapor
dc.subjectDiferençapor
dc.subjectHeteronomiapor
dc.subjectLiberdadepor
dc.subjectAutonomiefra
dc.subjectDifférencefra
dc.subjectHétéronomiefra
dc.subjectLibertéfra
dc.titlePor um conceito ampliado de liberdade: sobre a bi-implicação de autonomia e heteronomiapor
dc.title.alternativePour un concept élargi de liberté : autour de la bi-implication d’autonomie et hétéronomiefra
dc.typeTesepor
dc.description.resumoLidamos aqui com um problema filosófico já classicamente consolidado na tradição, a saber, o da liberdade. Portanto, é legítimo estabelecer previamente como pergunta geral norteadora dessa investigação aquela que se formula da seguinte maneira: “o que é liberdade?”. No entanto, se o problema não é uma novidade, o gesto filosófico escolhido para aproximar-se desse conceito é o que caracteriza a sua peculiaridade e, consequentemente, justifica a necessidade de revisitação. Podemos dizer que esse gesto é o da separação, entendendo-se aqui, evidentemente, que o que está por trás, orientando e dando sustentação, é uma filosofia da diferença de cunho levinasiano. Assim, a pergunta se complexifica e deixa de ser apenas pelo conceito de liberdade. Seu papel e sua caracterização no âmbito da diferença é algo que se coloca como fundamental para a dinâmica argumentativa que será apresentada. Diante disso, será sustentada a seguinte tese: liberdade não é algo que tem seus limites única e exclusivamente delineados pela autonomia, mas também pela heteronomia. A organização é feita em três capítulos. No primeiro, busca-se estabelecer as perspectivas iniciais daquilo que será desenvolvido nos dois capítulos subsequentes. No segundo, explicita-se o modo como o conceito de separação se realiza fenomenologicamente e como isso implica em dois sentidos da liberdade, um negativo (da interioridade) e outro positivo (da exterioridade). No terceiro e último capítulo ficará demonstrado que, se a separação determina esses dois sentidos da liberdade, ela também tem uma consequência imediata para os conceitos de tempo e linguagem. Assim, a partir da noção de diacronia e do par Dizer e Dito, será feita uma caracterização de um tempo e de uma linguagem da liberdade.por
dc.contributor.advisor1Fabri, Marcelo
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9122803302644811por
dc.contributor.referee1Missaggia, Juliana Oliveira
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0477980802909030por
dc.contributor.referee2Debona, Vilmar
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5992703653122811por
dc.contributor.referee3Souza, Ricardo Timm de
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/5978187611694518por
dc.contributor.referee4Farias, André Brayner de
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/5308309531051845por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6448970021699119por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentFilosofiapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Filosofiapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Sociais e Humanaspor


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International
Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International