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dc.contributor.advisorMenezes, Eliana da Costa Pereira de
dc.creatorFreitas, Clariane do Nascimento de
dc.date.accessioned2016-06-21T12:21:04Z
dc.date.available2016-06-21T12:21:04Z
dc.date.issued2010
dc.date.submitted2010
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/1755
dc.descriptionArtigo (especialização) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Educação, Curso de Especialização em Educação Especial - Déficit Cognitivo e Educação de Surdos, RS, 2010.por
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectPsicogenéticapor
dc.subjectPrática pedagógicapor
dc.subjectEducação especialpor
dc.titleA teoria psicogenética de Henry Wallon e a prática pedagógica em Educação Especialpor
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Especializaçãopor
dc.degree.localPolo de Santa Maria, RS, Brasilpor
dc.degree.specializationEducação Especial - Déficit Cognitivo e Educação de Surdospor
dc.description.resumoO presente artigo teve como objeto de estudo a teoria de desenvolvimento de Henri Wallon, procurando identificar os estágios do desenvolvimento apresentados pelo teórico e analisar como educadores especiais trabalham ou entendem a relação movimento – pensamento, assim como também a relação afetividade – cognição. Os dados foram coletados através de entrevistas realizadas com três educadoras especiais em atuação em diferentes espaços educacionais. A partir das análises das entrevistas, procurei discutir a relação possível entre a teoria psicogenética de Wallon com a prática pedagógica desenvolvida na educação especial. Para melhor organização didática do trabalho ele está dividido em três títulos: Contextualizando Wallon, A Teoria Psicogenética de Henri Wallon, e A inter-relação dos domínios funcionais e seus reflexos na prática de educadores especiais. Neste, último, procuro relacionar as entrevistas realizadas com a teoria de Wallon fazendo uma análise da prática docente do profissional da educação especial. Ao analisarmos as respostas das professoras, constatamos que, apesar de todas trabalharem os domínios funcionais, elas não os relacionam da forma como Wallon os apresenta. Os domínios são trabalhados de forma isolada, o que, segundo a perspectiva teórica, acaba fragmentando o aluno. Isso acontece, provavelmente porque tais professoras não compreendem a inter-relação entre afetividade-cognição e motricidade-pensamento conforme a teoria em questão. Nela motricidade é mais do que puro gesto, assim como afetividade está para além de simples troca de carinho e, ambas têm papel fundamental para a origem do pensamento na criança. Para Wallon, existe uma relação dialética entre a afetividade, a motricidade e a cognição. Tais aspectos são denominados de domínios funcionais. Se entendermos essas relações, poderemos entender o desenvolvimento e comportamento de nossos alunos. Assim, acredito que a teoria apresentada por Wallon explica, ou justifica, os comportamentos que alguns alunos apresentam quando há uma defasagem em seu desenvolvimento e, consequentemente, traz importantes contribuições para a atuação dos educadores frente a um aluno com déficit cognitivo.por
dc.publisher.unidadeCentro de Educaçãopor


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