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dc.creatorFiuza, Tiago da Luz
dc.date.accessioned2019-07-26T12:49:57Z
dc.date.available2019-07-26T12:49:57Z
dc.date.issued2019-01-18
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/17565
dc.description.abstractWith the increase of industrial and agricultural activities, several contaminants are released into the environment. Contaminants such as mercury (Hg) can come from the use of agricultural practices, burning of fossil fuels and mining activities, and this is highlighted in Brazil. Once released into the environment Hg reaches the aquatic and terrestrial environments and consequently the organisms that live there. In order to minimize possible toxic effects on non-target organisms, the use of food additives with antioxidant properties may be a good alternative. Diphenyl diselenide (PhSe)2, is an organic compound of selenium with antioxidant properties, and has beneficial effects in the treatment of animals exposed to heavy metals. Thus, the objective of this work was to evaluate the effect of a diet supplemented with (PhSe)2 on mercury chloride (HgCl2) -induced toxicity. Adult jundias (40-50g) and albino Swiss mice (25-30g) were used which were treated for 30 consecutive days with feed supplemented with (PhSe)2 or control ration. After 25 days of treatment the animals received a daily dose of HgCl2 solution (1.7mg / kg, fish, 5.0mg / kg mice) for 5 days. The animals were euthanized 24 hours after the last administration of HgCl2 and blood, renal and hepatic tissues were collected for analysis of the activity of the enzyme δ-aminolevulinate dehydratase (δ-ALA-D). Hepatic toxicity parameters (aspartate aminotransferase AST and alanine aminotransferase ALT), renal (urea and creatinine) and oxidative parameters (TBARS, total and non-protein thiols and reactive oxygen species) were evaluated. Fish exposed to Hg showed inhibition of δ-ALA-D activity of kidney and blood, increase in serum creatinine levels and decrease of TBARS, total thiols and non-protein thiols of kidney. Hg accumulated in the liver and kidneys of the fish causing alteration in zinc (Zn) homeostasis in the liver and blood tissues. Feeding with (PhSe)2 partially prevented the inhibition of renal δ-ALA-D, elevated serum creatinine levels, decreased levels of TBARS and non-protein thiols, as well as alteration in blood Zn homeostasis. Mice exposed to Hg showed inhibition of blood δ-ALA-D and serum ALT activity, increased urea and creatinine levels, decreased levels of TBARS and total renal thiols and increased levels of non-protein thiols in the kidney. Hg accumulated in the liver and kidney of mice and caused alteration in kidney Zn homeostasis. O (PhSe)2 completely prevented inhibition of blood δ-ALA-D, increase in urea and creatinine, and decrease of total kidney thiols and partially inhibition of serum ALT. Considering the results, it is believed that (PhSe)2 may prove to be a potential additive against Hg poisoning for both fish and mammals.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectDisseleneto de difenilapor
dc.subjectMercúriopor
dc.subjectδ-aminolevulinato desidratasepor
dc.subjectEstresse oxidativopor
dc.subjectDiphenyl diselenideeng
dc.subjectMercuryeng
dc.subjectδ-aminolevulinate dehydrataseeng
dc.subjectOxidative stresseng
dc.titleEfeitos da dieta suplementada com disseleneto de difenila sobre a toxicidade induzida por mercúrio em camundongos e peixespor
dc.title.alternativeEffects of diet supplemented with diphenyl dissellene on mercury-induced toxicity in mice and fisheng
dc.typeTesepor
dc.description.resumoCom o aumento de atividades industriais e agrícolas, diversos contaminantes são liberados no meio ambiente. Contaminantes como o mercúrio (Hg) podem ser provenientes do uso das práticas agrícolas, queima de combustíveis fósseis e atividades de mineração, sendo que esta atividade se destaca no Brasil. Uma vez liberado no meio ambiente o Hg atinge os ambientes aquáticos e terrestres e consequentemente os organismos que ali habitam. Com o objetivo de minimizar possíveis efeitos tóxicos em organismos vivos, o uso de aditivos alimentares com propriedades antioxidantes pode representar uma boa alternativa. O disseleneto de difenila (PhSe)2 é um composto orgânico de selênio com propriedades antioxidantes, e possui efeitos benéficos na terapêutica de animais expostos a metais pesados. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de uma dieta suplementada com (PhSe)2 sobre a toxicidade induzida pelo cloreto de mercúrio (HgCl2). Jundiás adultos (40 - 50g) e camundongos Swiss albinos (25–30g) foram tratados durante 30 dias consecutivos com ração suplementada com (PhSe)2 ou ração controle. Após 25 dias de tratamento os animais receberam uma dose diária de solução de HgCl2 (1,7mg/kg, peixes, 5,0mg/kg camundongos) durante 5 dias. Os animais foram eutanasiados 24h após a última administração de HgCl2 e os tecidos sanguíneo, renal e hepático foram coletados para análise da atividade da enzima δ-aminolevulinato desidratase (δ-ALA-D). Foram avaliados parâmetros de toxicidade hepática (aspartato aminotransferase AST e alanina aminotrasferase ALT), renal (uréia e creatinina) e parâmetros oxidativos (TBARS, tióis totais e não proteicos e espécies reativas de oxigênio). Os peixes expostos ao Hg apresentaram inibição da atividade da δ-ALA-D do rim e sangue, aumento nos níveis de creatinina sérica e diminuição dos níveis de TBARS, tióis totais e tióis não protéicos de rim. O Hg acumulou-se no fígado e nos rins dos peixes causando alteração na homeostase do zinco (Zn) nos tecidos hepático e sanguíneo. A alimentação com (PhSe)2 preveniu parcialmente a inibição da δ-ALA-D renal, elevação dos níveis de creatinina sérica, diminuição dos níveis de TBARS e tióis não proteicos, bem como a alteração na homeostase do Zn no sangue. Os camundongos expostos ao Hg apresentaram inibição da atividade da δ-ALA-D sanguínea e ALT sérica, aumento nos níveis de ureia e creatinina, diminuição dos níveis de TBARS e tióis total renal e aumento nos níveis de tióis não proteicos no rim. O Hg acumulou-se no fígado e no rim dos camundongos e causou alteração na homeostase do Zn nos rins. O (PhSe)2 preveniu totalmente a inibição da δ-ALA-D de sangue, o aumento na ureia e creatinina e a diminuição dos tiois totais de rim e parcialmente a inibição da ALT sérica. Considerando os resultados, acredita-se que o (PhSe)2 pode vir a ser um aditivo em potencial contra a intoxicação por Hg tanto para peixes como para mamíferos.por
dc.contributor.advisor1Loro, Vania Lucia
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6392817606416780por
dc.contributor.advisor-co1Pereira, Maria Ester
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9299114496157799por
dc.contributor.referee1Clasen, Barbara Estevao
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4618772929333729por
dc.contributor.referee2Martinez, Cláudia Bueno dos Reis
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4215849919453600por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3353430363923515por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentBioquímicapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Biológicas: Bioquímica Toxicológicapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BIOQUIMICApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Naturais e Exataspor


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