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dc.contributor.advisorSouza, Edilson de
dc.creatorTorres, Karina Tannus Mendes
dc.date.accessioned2019-08-08T14:13:04Z
dc.date.available2019-08-08T14:13:04Z
dc.date.issued2010-12-20
dc.date.submitted2010
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/17818
dc.descriptionArtigo (especialização) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Educação, Curso de Especialização em Educação Especial - Déficit Cognitivo e Educação de Surdos, EaD, RS, 2010.por
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectEducação infantilpor
dc.subjectInclusãopor
dc.subjectBrincadeiraspor
dc.titleO desenvolvimento das crianças deficientes mentais na educação infantilpor
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Especializaçãopor
dc.degree.localPolo de Governador Valadares, MG, Brasilpor
dc.degree.specializationEducação Especial - Déficit Cognitivo e Educação de Surdos, EaDpor
dc.description.resumoO atendimento educacional de crianças com necessidades educacionais especiais, do nascimento aos seis anos de idade ainda carece de alguns aprimoramentos. Tentando superar essas dificuldades, a educação infantil pode encontrar na brincadeira a desejada fórmula para o desenvolvimentos das crianças deficientes mentais. Mas não em uma brincadeira diferenciada. A brincadeira deve ser aplicada a todas crianças, sem distinção à aparente anormalidade dos sujeitos, porque a percepção de normalidade, ou do que vem a ser normal, é reduzido ou quase nulo em crianças. Do inocente ponto de vista da criança, todos são iguais. Assim, a escola inclusiva não deve fazer distinção entre atividades de um ou de outro. Na brincadeira pode a criança especial assimilar novos conhecimentos e conquistas, de acordo com suas possibilidades e potencialidades. É a própria criança com deficiência mental que deve escolher as brincadeiras que deseja, livremente, de acordo com o seu interesse. Assim, o brincar igualitário tornar-se-á o caminho propício para fazer com que a criança especial seja vista apenas como “criança”.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpor
dc.publisher.unidadeCentro de Educaçãopor


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