Resumen
No início da década de 90, a periferia passou a participar da temática dos bens simbólicos produzidos no Brasil. Como conseqüência deste comportamento, o cinema brasileiro tem explorado em seus filmes a violência oriunda deste contexto. O objetivo do presente artigo é evidenciar algumas hipóteses para essa tendência, pois, o agendamento, tão comum nas rotinas produtivas, parece estar, da mesma forma, na sétima arte nacional.