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dc.creatorHermes, Letícia
dc.date.accessioned2019-10-07T18:41:15Z
dc.date.available2019-10-07T18:41:15Z
dc.date.issued2017-07-03
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/18495
dc.description.abstractThe appropriate motor development involves a number of factors linked to the environment in which the child lives. From the assumption of that, the issue in this study bases on a possible interference of seasonal variation that the infant population of Santa Maria’s town is exposed during the year, and its influence in motor development on the first year of life. Aim: To investigate the influence of seasonality on the motor development of infants born full-term and healthy, at 7 and 10 months old and risk factors associated. Methods: The study came from an umbrella-project that was approved by the Ethics in Research Committee (CEP/UFSM) under the number 1487549. The study included term infants born in target months, which had experienced motor development milestones for the 2nd and 3rd quarters during summer or winter. The data collection was made on medical files, interviewing the parents and application of Alberta Infant Motor Scale, which was applied by an examiner who was experienced and blind to the aims of the study, for further calculation of score. This result allowed the classification of children in the risk for motor delay group (score ≤ P25) and no risk for motor delay group (score > P25). Results: 174 children were evaluated, 97 (55.75%) at 7 months and 77 (44.25%) at 10 months. The assessed groups, after summer and after winter, presented themselves as homogeneous in sample characterization. There were no statistically significant difference regarding global motor development outcomes, although they have experienced very different thermal periods (24.75 ± 2.58° C in the summer and 13.96 4.18 ±° C in the winter; p = 0.000). The time of the crawling acquisition of the crawl was statistically significantly higher in the post-winter group (p=0,004) at 10 months. When classified by the risk of motor delay, it was observed at seven the prevalence of pregnancy planning (p = 0,015), longer time of exclusive breastfeeding (p = 0,004) and the total time of breastfeeding (p = 0.012), in the no risk group, giving advantage to this group seven months both in prevalence and multivariate regression model, in which it highlighted an advantage to those who were breastfed at any time. At ten months the risk group had a lower gestational age (p = 0,040), older mothers (p = 0,020), a higher number of children per woman (p = 0,002), higher prevalence of socio-economic benefit (p = 0,002) and children spend most of the time they are awake in limited locations (p = 0,000) and the variables inherent to the number of children, receiving socio-economic benefit and to the place where the infant spend most of their time, remained after multivariate regression. Conclusion: In the present study, the cold weather did not showed itself as a decisive factor for motor development. However, considering the multifactorial of this change, the cold can represent a limiting adjunct when associated with other causes for infants who experience the milestone acquisitions season of the year.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectEstações do anopor
dc.subjectCuidado do lactentepor
dc.subjectDesenvolvimento infantilpor
dc.subjectSeasonseng
dc.subjectInfant careeng
dc.subjectChild developmenteng
dc.titleInfluência da sazonalidade e fatores de risco associados ao desenvolvimento motor de lactentes nascidos a termo no município de Santa Maria – RSpor
dc.title.alternativeInfluence of seasonality in the motor development of healthy infants, born at term on the town of Santa Maria – RSeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoO desenvolvimento motor adequado está relacionado a uma série de fatores ligados ao meio em que a criança vive. A partir dessa premissa, a temática do presente estudo baseia-se na possível interferência da variação sazonal, à que a população infantil da cidade de Santa Maria, está exposta ao longo de um ano sobre o desenvolvimento motor no primeiro ano de vida. Objetivo: Investigar a influência da sazonalidade sobre o desenvolvimento motor de lactentes hígidos e nascidos a termo, aos 7 meses e 10 meses de idade e fatores de risco associados, tanto ao ambiente quanto ao binômio mãe-lactente. Metodologia: Estudo aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP/UFSM) sob nº 1487549. Foram incluídos neste estudo lactentes a termo nascidos em meses alvo, os quais terão vivenciado os marcos de desenvolvimento referentes ao 2º e 3º trimestres no verão ou no inverno. A coleta dos dados foi feita por meio de análise de prontuários, de entrevista com os cuidadores e aplicação da Alberta Infant Motor Scale, por examinador experiente e cego aos objetivos do estudo, para posterior cálculo de escore. Este resultado possibilitou a classificação da criança em grupo de risco para o desenvolvimento motor (escore ≤ P25) e grupo fora de risco (escore > P25). Resultados: Foram avaliadas 174 crianças, sendo 97(55,75%) com sete meses e 77(44,25%) com 10 meses. Os grupos pós-verão e pós-inverno, foram homogêneos na caracterização da amostra. Não houve diferença estatisticamente significante a nível de desenvolvimento motor global embora tenham realmente vivenciado períodos térmicos bem distintos (24,75±2,58°C no verão e 13,96±4,18°C no inverno; p=0,000). O tempo de aquisição do engatinhar foi maior (p=0,004) no grupo pós-inverno aos 10 meses. Quando classificados em virtude do risco para atraso no desenvolvimento motor, observou-se, aos sete meses maior prevalência de planejamento da gravidez (p=0,015), maior tempo de aleitamento materno exclusivo (p=0,004) e tempo total de amamentação (p=0,012) no grupo sem risco, conferindo vantagem a este grupo aos sete meses tanto na análise de prevalência quanto no modelo de regressão multivariada, onde também se destacou uma vantagem para ter sido amamentado a qualquer tempo (p=0,053). Aos 10 meses, o grupo com risco tinha menor idade gestacional ao nascer (p=0,040), as mães eram mais velhas (p=0,020), tinham maior número de filhos por mulher (p=0,002), maior prevalência no recebimento de benefício socioeconômico (p=0,002) e as crianças passavam a maior parte do tempo, quando acordadas, em locais limitados (p=0,000) e as variáveis inerentes ao número de filhos, benefício socioeconômico e local de permanência do lactente, permaneceram após regressão multivariada. Conclusão: No presente estudo, o clima frio não se mostrou um determinante isolado para atraso no desenvolvimento motor. Porém, considerando a multifatorialidade desta alteração, o frio pode representar uma limitação adjuvante, quando associada a outras causas, para os lactentes que vivenciam aquisições de marcos motores nessa época do ano.por
dc.contributor.advisor1Weinmann, Angela Regina Maciel
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9151119377173425por
dc.contributor.advisor-co1Trevisan, Claudia Morais
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5407756721678779por
dc.contributor.referee1Valentini, Nadia Cristina
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3458947518634904por
dc.contributor.referee2Copetti, Fernando
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3441292649893301por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8082653072615230por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentMedicinapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Saúdepor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências da Saúdepor


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