Mostrar registro simples

dc.creatorVargas, Letícia Paludo
dc.date.accessioned2019-10-16T12:08:12Z
dc.date.available2019-10-16T12:08:12Z
dc.date.issued2013-06-25
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/18601
dc.description.abstractThis paper analyzes the socioeconomic and environmental impacts caused by the extensive production systems of beef cattle. In this sense, a case study was conducted in Estância do 28, owned by Fundação Maronna, located in Área de Proteção Ambiental do Ibirapuitã, at the southern state of Rio Grande do Sul. Within the methodological resources, the main methodology was the Life Cycle Assessment of beef cattle supply chain, which allows to determine the total environmental impact from the production and consumption of "beef product". Moreover, the IPCC software was used as an auxiliary tool, in order to analyze and quantify carbon emissions from beef cattle. The data analysis collected in the Estância do 28, delimited to the years 2010, 2011 and 2012, in order to assess the environmental impacts of meat production on the property. The research demonstrates that the emissions are derived from enteric fermentation of beef cattle, such as land use changes and animal waste. The account of carbon costs, marketing and consumption of beef shows that both emissions and total costs are low when compared to animal production within the property. With regard to carbon emissions resulted of transport, it was found that differences in the level of emissions are negligible, regardless of the types of market and its distances. Thus, it can be seen that animal production is the chain link that emits the most carbon. Therefore, its measure should be centralized at this stage of the chain, in order to reduce environmental impacts.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectBovinocultura de cortepor
dc.subjectCadeia produtivapor
dc.subjectEmissões de carbonopor
dc.subjectImpactos ambientaispor
dc.subjectBeef cattleeng
dc.subjectProduction chaineng
dc.subjectCarbon emissionseng
dc.subjectEnvironmental impactseng
dc.titleAnálise do ciclo de vida da carne bovina: um estudo de caso na área de proteção ambiental do Ibirapuitãpor
dc.title.alternativeLife cycle assessment of beef cattle: a case study in the área de proteção ambiental do Ibirapuitãeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoEste trabalho analisa os impactos socioeconômicos e ambientais provocados pelos sistemas de produção extensivos da bovinocultura de corte. Para isso, realizou-se um estudo de caso na Estância do 28, propriedade da Fundação Maronna, localizada na Área de Proteção Ambiental do Ibirapuitã, na região sul do estado do Rio Grande do Sul. No âmbito dos recursos metodológicos, a principal metodologia utilizada foi a Análise do Ciclo de Vida da cadeia produtiva da bovinocultura de corte, que permite determinar o impacto ambiental total decorrente da produção e consumo do “produto carne bovina”. Além disso, como ferramenta de auxílio na análise dos dados, utilizou-se o software IPCC, capaz de quantificar as emissões de carbono proveniente da bovinocultura de corte. Para a análise dos dados coletados na Estância do 28, delimitaram-se os anos de 2010, 2011 e 2012, a fim de avaliar os impactos ambientais provocados pela produção de carne na propriedade. A pesquisa demonstra que as emissões são derivadas da fermentação entérica dos bovinos de corte, das mudanças ocorridas no uso da terra na propriedade e dos dejetos dos animais. Quando contabilizados os custos do carbono, da comercialização e do consumo da carne bovina, constata-se que tanto as emissões quanto os custos totais são baixos, se comparados com a produção animal dentro da propriedade. No que se refere às emissões de carbono decorrentes do transporte, percebe-se que as diferenças no nível de emissões são pouco significativas, independente dos tipos de mercado e suas distâncias de comercialização. Assim, por meio da análise dos dados, pode-se constatar que a produção animal é o elo da cadeia que mais emite carbono, portanto as medidas de redução dos impactos ambientais devem estar centralizadas nessa etapa da cadeia.por
dc.contributor.advisor1Silveira, Vicente Celestino Pires
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9996388016752276por
dc.contributor.referee1Wizniewsky, José Geraldo
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8502017453675807por
dc.contributor.referee2Pötter, Luciana
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0683474086643296por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7734168457042680por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentExtensão Rural e Desenvolvimentopor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Extensão Ruralpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Ruraispor


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International
Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International