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dc.contributor.advisorPinto Filho, Saulo Tadeu Lemos
dc.creatorBinsfeld, Ana Carolina Wegner
dc.date.accessioned2019-10-30T13:04:54Z
dc.date.available2019-10-30T13:04:54Z
dc.date.issued2019-03-08
dc.date.submitted2019
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/18711
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências Rurais, Curso de Especialização em Residência em Área Profissional de Saúde - Medicina Veterinária: Clínica Médica de Pequenos Animais, RS, 2019.por
dc.description.abstractSclerosing encapsulating peritonitis (SEP) is a chronic condition in which there is formation and proliferation of fibrous connective tissue on the serous layer of both the parietal and visceral peritoneum. The etiology is not well defined, but it could be related to chronic irritation of the peritoneum, and may be caused by an external or idiopathic factor. The disease may be asymptomatic, but usually causes vomiting, soft feces, abdominal pain, progressive weight loss, anorexia and ascites. Therapy for SEP is based on the utilization of immunosuppressive medications and estrogen antagonists. The surgical adhesiolysis has already been described, however, it shows low effectiveness and high risk. Diagnosis is made through the observation of the "cocoons" formed by the adhesions between the intestinal loops, along with the histopathological analysis of the fibrous connective tissue covering the peritoneum. This paper aims to present a case report of a patient diagnosed with SEP as well as the clinical, surgical and laboratory findings of this condition. A 3 years and 6 months old female dog went through medical care at the University Veterinary Hospital of the Federal University of Santa Maria (HVU-UFSM). It was castrated since the age of 12 months, and has a history of progressive abdominal distension for 4 weeks. The patient died and necropsy indicated the diagnosis of SEP. It’s concluded that the definitive diagnosis of SEP is difficult to be made when the patient is still alive and this is performed, most of the time, only after the death of the affected animals. A surgical procedure is required to collect samples for histopathology; however, abdominal viscera adhesiolysis should be performed only when there is impairment of the organic functions.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectPeritonitepor
dc.subjectEfusão peritonealpor
dc.subjectIntestino em casulopor
dc.subjectPeritonitiseng
dc.subjectPeritoneal effusioneng
dc.subjectAbdominal cocooneng
dc.titlePeritonite encapsulante esclerosante em um canino – relato de casopor
dc.title.alternativeSclerosing encapsulating peritonitis in a dog – case reporteng
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Especializaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasilpor
dc.degree.specializationResidência em Área Profissional de Saúde - Medicina Veterinária: Clínica Médica de Pequenos Animaispor
dc.description.resumoA Peritonite encapsulante esclerosante (PEE) é uma condição crônica, na qual há formação e proliferação de tecido conjuntivo fibroso sobre a camada serosa do peritônio parietal ou visceral. Sua etiologia não está bem definida, mas acredita-se que esteja relacionada à irritação crônica do peritônio, podendo ser causada por algum fator externo ou idiopática. Pode se apresentar assintomática, mas geralmente cursa com vômito, fezes amolecidas, dor abdominal, emagrecimento progressivo, anorexia e ascite. A terapia para PEE é baseada na utilização de imunossupressores e de antagonistas do estrógeno. O tratamento cirúrgico de adesiólise já foi descrito, porém apresenta pouca efetividade e alto risco. O diagnóstico é baseado na observação dos “casulos” formados pelas aderências entre as alças intestinais, juntamente com a análise histopatológica do tecido conjuntivo fibroso que recobre o peritônio. Este trabalho tem como objetivo apresentar um relato de caso de uma paciente diagnosticada com PEE assim como os achados clínicos, cirúrgicos e laboratoriais desta condição. Foi atendida no Hospital Veterinário Universitário da Universidade Federal de Santa Maria (HVU - UFSM) uma canina, sem raça definida, de 3 anos e 6 meses, castrada desde os 12 meses, com histórico de distensão abdominal progressiva há 4 semanas. A paciente veio a óbito e a necropsia indicou como diagnóstico PEE. Conclui-se que há dificuldade na realização do diagnóstico definitivo da PEE enquanto os pacientes estão vivos, sendo este apenas após o óbito dos animais acometidos. É necessário procedimento cirúrgico para colheita de amostras para histopatologia, porém, a adesiólise das vísceras abdominais somente deve ser realizada quando há comprometimento das funções orgânicas.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Ruraispor


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