Desenvolvimento e avaliação biológica in vitro de nanopartículas poliméricas ph-sensíveis contendo metotrexato
Fecha
2017-09-01Metadatos
Mostrar el registro completo del ítemResumen
As te apias t a icionais e t atamento o c nce atuam e manei a inespec fica esultan o em efeitos a e sos ca acte iza os pela pe a a fun ão as c lulas normais. Portanto, o desenvolvimento de novos t atamentos ue ap esentem maio seleti i a e pa a o teci o neopl sico muito impo tante para o progresso da terapia do c nce . os ltimos anos, vários estudos mostraram que uma a o a em eficaz pa a ape fei oa a a ão fa macol ica os f macos associa a mol cula ati a com um sistema e li e a ão nanoest utu a o. sses no os sistemas e li e a ão têm o potencial e melho a o n ice te apêutico e i e sos f macos ispon eis, aumentando a sua eficácia, diminuindo a sua toxicida e e atin in o n eis te apêuticos estacion ios po um pe o o p olon a o. Nesse contexto, o principal objetivo deste t a alho foi esen ol e nanopa t culas ( Ps) polim icas asea as no pol me o poli(ε-caprolactona) e modificadas com um tensoativo pH-dependente (77 KL), para encapsular o fármaco antitumoral metotrexato (MTX). Após a realização de um exaustivo estudo de formulação, as NPs foram otimizadas utilizando o tensoativo poloxâmero 407, que possui capacidade de melhorar a eficiência de encapsulação (EE) de sistemas nanoparticulados, bem como de diminuir a resistência de células tumorais. As NPs apresentaram tamanho médio de partícula, índice de polidispersão, e potencial zeta de 178,5 nm, 0,135, -1,98 mV, respectivamente. Um método analítico por cromatografia a líquido de alta eficiência foi desenvolvido e validado para a quantificação do MTX nas NPs. Os estudos de estabilidade e fotoestabilidade, a EE e o perfil de liberação in vitro do MTX encapsulado foram avaliados utilizando o método analítico validado. As NPs foram liofilizadas com 10% (p/v) de trealose, a fim de melhorar a estabilidade das NPs, e apresentaram EE de 20,52%. O perfil de liberação in vitro das NPs foi avaliado nos pH 7,4 e 5,4, apresentando liberação ligeiramente superior no pH 5,4. O potencial das NPs em romper as membranas celulares de modo pH-dependente foi estudado utilizando o eritrócito como modelo de membrana endossomal, sendo que os resultados obtidos evidenciaram que as NPs com 77 KL apresentaram atividade hemolítica superior nos pHs ácidos característicos dos compartimentos intracelulares. Além disso, determinou-se a atividade antitumoral in vitro das NPs, tanto em pH fisiológico como no pH característico do tecido tumoral (pHe ~ 6,6), utilizando linhagens celulares tumorais (MCF-7 e HepG2) e diferentes ensaios de viabilidade celular (MTT e NRU). O MTX nanoencapsulado foi mais citotóxico que o MTX livre em ambas linhagens celulares e ensaios de viabilidade. Portanto, os resultados obtidos demonstraram que as NPs possuem propriedades pH-dependentes e uma atividade antitumoral in vitro superior ao fármaco livre, sugerindo sua potencial utilização na terapia antineoplásica.
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