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dc.contributor.otherAlós, Anselmo Peres
dc.creatorAlós, Anselmo Peres
dc.creatorAndreta, Bárbara Loureiro
dc.creatorDalcol, Mônica Saldanha
dc.creatorSilva, Rosimeri Aquino da
dc.creatorRibeiro, Fernanda Bittencourt
dc.creatorCaetano, Marcio
dc.creatorSilva Junior, Paulo Melgaço da
dc.creatorGoulart, Treyce Ellen Silva
dc.creatorFoster, David William
dc.creatorGarcia, Paulo César
dc.creatorLopes, Fábio Henrique
dc.creatorNigro, Cláudia Maria Ceneviva
dc.creatorChatagnier, Juliane Camila
dc.creatorOurique, João Luis Pereira
dc.creatorAlmeida, Ana Luiza Nunes
dc.creatorPocahy, Fernando
dc.creatorPostal, Ricardo
dc.creatorSilvestre, Emerson
dc.creatorWerlang, Gérson
dc.creatorMatos, Xênia Amaral
dc.date.accessioned2019-12-04T12:59:54Z
dc.date.available2019-12-04T12:59:54Z
dc.date.issued2017-01-01
dc.identifier.isbn978-85-93513-00-8por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/19094
dc.languageporpor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectLiteratura comparadapor
dc.subjectGêneropor
dc.subjectSexualidadespor
dc.titlePoéticas da masculinidade em ruínas: o amor em tempos de AIDSpor
dc.typeLivropor
dc.description.resumoGrande parte da ficção latino-americana contemporânea que problematiza a questão das sexualidades dissidentes, das homossexualidades e das masculinidades, concomitantemente, dialoga com a questão da pandemia global de HIV/AIDS. Alguns críticos chegam a falar em narrativas de AIDS, discursivização da epidemia, e mesmo de AIDS literature. Algo bastante recorrente nas narrativas de/sobre AIDS é que elas muitas vezes parecem pertencer a um outro mundo, ou, melhor dizendo, a um outro tempo. Um tempo de limitações que por vezes parece já esquecido até mesmo pela minha própria geração, que teve suas primeiras experiências sexuais sob as sombras das asas da Peste. Não havia celulares, não havia internet nem world wide web, não havia websites de relacionamento ou redes sociais. Tampouco havia coquetel antirretroviral. Havia telefonia convencional, havia telefones públicos e havia – hoje praticamente peças de museu – fichas telefônicas. Havia pornografia impressa, vendida quase que clandestinamente nas bancas de jornais, sendo que as revistas em papel couché impressas a cores eram abusivamente mais caras do que as em preto-e-branco, impressas em papel de jornal de baixa qualidade. Ao invés de redes sociais e das salas de chat, a socialização de gays, lésbicas, bissexuais e travestis dava-se em bares e danceterias ocultos por fachadas iscretas, pertencentes a um roteiro compartilhado pela comunidade (que àquela época não possuía qualificativos: não era gay, nem lésbica, nem queer) e praticamente desconhecido por aqueles que não entendiam. Em um tempo no qual a expressão entendido era gíria para se referir a um homem homossexual, entender, em sentido restrito, terminava por se configurar como um comprometimento com alguma forma de dissidência sexual subversiva.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LITERATURA COMPARADApor


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