Mostrar registro simples

dc.creatorSilveira, Rodrigo Goettems da
dc.date.accessioned2020-02-05T15:12:40Z
dc.date.available2020-02-05T15:12:40Z
dc.date.issued2019-09-02
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/19489
dc.description.abstractCarbonation, a potentially aggressive chemical reaction to concrete, is a slow process and difficult to detect in the short term through accelerated testing. In this work were studied concretes with fly ash (CV) and rice husk ash (CCA) replacing 25% Portland cement in binary mixtures and 10% CV + 15% CCA in ternary mixtures submitted to indoor carbonation for 20 years and compared with reconstituted concretes under accelerated carbonation with 3% CO2 for 20 weeks. The microstructural and chemical analyzes showed, in most of the mixtures, similarities between the two tests, both in carbonate depth and in the influence of carbonation on porosity, through the redistribution of pore diameters, and in the chemical composition of concretes by the decomposition of portlandite in carbonated layer (CS) of material. It was found that carbonation consumed the entire Portlandite of CS from pozzolan concretes under natural process and the binary mixtures submitted to the accelerated process. Porosimetry tests showed that, with the exception of ternary mixtures, carbonation reduced the total pore volume of concretes. The data collected from the two test modalities were used to develop an easy-to-perform calculation method to predict the long-term carbonated depth of the concrete and to determine the carbonation coefficient of the material. It was observed that the addition of pozzolans to the concrete in the tested contents is feasible for a water / cementitious materials ratio of 0.45 in the studied period without great prejudice regarding the material performance against carbonation.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectDurabilidadepor
dc.subjectPozolanaspor
dc.subjectCarbonatação naturalpor
dc.subjectCarbonatação aceleradapor
dc.subjectMétodo de cálculopor
dc.subjectDurabilityeng
dc.subjectPozzolaneng
dc.subjectNatural carbonationeng
dc.subjectAccelerated carbonationeng
dc.subjectMicrostructureeng
dc.subjectCalculation methodeng
dc.titleEstudo de concretos com pozolanas submetidos à carbonatação em ensaios acelerado e natural monitorado por 20 anospor
dc.title.alternativeStudy of concretes with pozzolans subjected to carbonation in accelerated test and natural test monitored for 20 yearseng
dc.typeTesepor
dc.description.resumoA carbonatação, uma reação química potencialmente agressiva ao concreto, é um processo lento e de difícil detecção em curto prazo por meio de ensaios acelerados, para projeção em longo prazo. Neste trabalho estudou-se concretos com cinza volante (CV) e cinza de casca de arroz (CCA) em substituição à 25% do cimento Portland em traços binários e 10% de CV+15% de CCA em traços ternários submetidos à carbonatação em ambiente interno por vinte anos e comparou-se com traços reconstituídos sob carbonatação acelerada com 3% de CO2 por 20 semanas. As análises microestruturais e químicas mostraram, na maioria dos traços, similaridades entre os dois processos tanto na profundidade carbonatada, quanto na influência da carbonatação na porosidade, através da redistribuição dos diâmetros dos poros, e na composição química dos concretos, pela decomposição da portlandita na camada carbonatada (CS) do material. Constatou-se que a carbonatação consumiu toda a Portlandita da CS dos concretos com pozolanas sob processo natural e dos traços binários submetidos ao processo acelerado. Ensaios de porosimetria mostraram que, com exceção dos traços ternários, a carbonatação reduziu o volume total de poros dos concretos. Os dados colhidos nas duas modalidades de ensaios foram utilizados no desenvolvimento de um método de cálculo, de fácil execução, para prever a profundidade carbonatada do concreto em longo prazo e determinar o coeficiente de carbonatação do material. Foi observado que a adição de pozolanas ao concreto nos teores testados é viável para uma relação água/materiais cimentícios de 0,45 no prazo estudado, sem grande prejuízo no que diz respeito ao desempenho do material frente à carbonatação.por
dc.contributor.advisor1Isaia, Geraldo Cechella
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8260652949733370por
dc.contributor.referee1Gastaldini, Antonio Luiz Guerra
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9293085240832049por
dc.contributor.referee2Lübeck, Andre
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7511022637484145por
dc.contributor.referee3Kazmierczak, Claudio de Souza
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/8647433523617676por
dc.contributor.referee4Cascudo, Oswaldo
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/3336749062812376por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3399564519773050por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentEngenharia Civilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Engenharia Civilpor
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA CIVILpor
dc.publisher.unidadeCentro de Tecnologiapor


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International
Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International