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dc.contributor.advisorFerreira, Laura Senna
dc.creatorMartins, Luísa Paim
dc.date.accessioned2020-06-09T14:49:45Z
dc.date.available2020-06-09T14:49:45Z
dc.date.issued2019-12-16
dc.date.submitted2019
dc.identifier.citationMARTINS, L. P. Anti-racismo na produção científica: a superação do modelo epistêmico europeu dominante. 2019. 75 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Licenciatura em Ciências Sociais)- Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, 2019.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/19893
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso (graduação) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências Sociais e Humanas, Curso de Licenciatura em Ciências Sociais, RS, 2019.por
dc.description.abstractRacism is a historical-cultural problem that occurs in the relationship between socially constructed and distinctly hierarchical groups, in which racial inequality becomes the product of confrontation, opposition and oppression among them. This idea of understanding racism as a non-unilateral phenomenon has gained strength in academic production and, as a result, the traditional theoretical-methodological model of studies on race relations has been questioned: there is a probable reproduction of racist structures in the idea of the “black problem” in Brazil. In this sense, this research aims to analyze, from bibliographical research, the role of intellectuals, especially white ones, in the fight against such structures. Thus, it sought to analyze the racist discourse, in its genesis, that is, within the European colonial project, as well as its relationship with the hegemonic epistemic model and how this colonial epistemic model influences studies on racial relations in the area of knowledge of Social Sciences. In addition to the contributions of thinkers of the postcolonial and decolonial movements and black Brazilian intellectuals, it sought to examine the potential of researches which have as its analytical concern the white racial identity, in a critical perspective, to produce new analyses in racial studies. Finally, the search considers how to decolonize knowledge, presenting a parallel between the contributions of the different addressed studies.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectRacismo epistêmicopor
dc.subjectDecolonialpor
dc.subjectBranquitudepor
dc.subjectSociologia brasileirapor
dc.subjectEstudos raciaispor
dc.subjectEpistemic racismeng
dc.subjectWhitenesseng
dc.subjectBrazilian sociologyeng
dc.subjectRacial studieseng
dc.titleAnti-racismo na produção científica: a superação do modelo epistêmico europeu dominantepor
dc.title.alternativeAntiracism in scientific production: overcoming the dominant european epistemic modeleng
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Graduaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasilpor
dc.degree.graduationLicenciatura em Ciências Sociaispor
dc.description.resumoO racismo é um problema histórico-cultural que ocorre dentro da relação entre grupos construídos socialmente de forma distinta e hierárquica, em que a desigualdade racial torna- se produto do confronto, oposição e opressão entre tais de grupos. Essa ideia de entender o racismo como fenômeno não unilateral tem ganhado força nas produções acadêmicas e, em de- corrência disso, o modelo teórico-metodológico tradicional dos estudos sobre relações raciais tem sido colocado em questão: há uma provável reprodução das estruturas racistas na ideia do “problema do negro” no Brasil. Nesse sentido, este trabalho tem como objetivo analisar, a partir de pesquisa bibliográfica, o papel de intelectuais, sobretudo brancos, no combate a tais estruturas. Dessa forma, buscou-se analisar o discurso racista, em sua gênese, isto é, dentro do projeto colonial europeu, bem como a sua relação com o modelo epistêmico hegemônico e a forma como esse modelo epistêmico colonial influencia os estudos sobre relações raciais na área de conhecimento das Ciências Sociais. Além das contribuições de pensadores dos movi- mentos pós-coloniais e decoloniais e de intelectuais negros brasileiros, procurou-se analisar a potencialidade de pesquisas que tenham como preocupação analítica a identidade racial branca, numa perspectiva crítica, para produção de novas análises nos estudos raciais. Por fim, refletir sobre como descolonizar o conhecimento, apresentando um paralelo entre as contribuições dos distintos estudos abordados.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::SOCIOLOGIA::OUTRAS SOCIOLOGIAS ESPECIFICASpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Sociais e Humanaspor


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