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dc.contributor.advisorZabot, Giovani Leone
dc.creatorPretto, Gustavo Renz
dc.date.accessioned2020-10-08T02:26:43Z
dc.date.available2020-10-08T02:26:43Z
dc.date.issued2019
dc.date.submitted2019
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/20074
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso de Graduaçãopor
dc.description.abstractOil is the main raw material currently used for fuel production. Petroleum is a non-renewable source of energy and causes considerable quantities of pollutants into the atmosphere, such as carbon dioxide and sulphur dioxide, resulting from fuel burning. Therefore, plant biomass is used to replace the use of fossil fuels due to their ability to produce fuels in a sustainable way. Plant biomass is abundant and present in different forms in nature, such as bark, seeds and straws, among others. One example is the olive oil extraction bagasse. Some processes need to be applied for the use of biomasses in the production of second-generation ethanol. One of the steps that can be used in this process comprises the application of subcritical water hydrolysis. Therefore, the aim of this study was to evaluate experimental processing conditions using subcritical water hydrolysis in order to dissociate cellulose and hemicellulose into reducing sugars, such as glucose and xylose, which can be fermented for ethanol production. In such case, temperature and water/biomass ratio were studied in a laboratory-scale equipment using fresh (untreated) samples. The results suggest that the best hydrolysis condition, among those evaluated in this study, to be applied in order to obtain the largest amount of reducing sugars is the pressure of 20 MPa, temperature of 220ºC and water/biomass ratio of 5 g of water/g bagasse. Hydrolysis technology with subcritical water is a promising pretreatment procedure, environmentally suitable by using sustainable solvents, and can be used as a process of converting lignocellulosic residues from olive oil extraction bagasse as one of the steps for biofuel production.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectBiomassapor
dc.subjectHidrólise subcríticapor
dc.subjectEtanol de segunda geraçãopor
dc.subjectBagaço de azeitonapor
dc.subjectBiomasseng
dc.subjectSubcritical hydrolysiseng
dc.subjectSecond generation ethanoleng
dc.subjectOlive bagasseeng
dc.titleProcessamento de resíduos da extração de azeite de oliva usando hidrólise subcríticapor
dc.title.alternativeOlive waste processing using subcritical hydrolysiseng
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Graduaçãopor
dc.degree.localCachoeira do Sul, RS, Brasilpor
dc.degree.graduationBacharelado em Engenharia Mecânicapor
dc.description.resumoA principal matéria-prima utilizada atualmente para a produção de combustíveis é o petróleo. É uma fonte não renovável de energia e provoca a emissão de quantidades consideráveis de poluentes na atmosfera, tais como o dióxido de carbono e o dióxido de enxofre, resultantes da queima do combustível. Diante disso, biomassas vegetais são usadas para a substituição da utilização de combustíveis fósseis devido a sua capacidade de produzir combustíveis de maneira sustentável. As biomassas vegetais são abundantes e apresentam-se de diferentes formas na natureza, como cascas, sementes e palhas, dentre outras. Um dos exemplos é o bagaço de extração de azeite de oliva. Para o seu uso na produção de etanol de segunda geração, alguns processos precisam ser aplicados. Uma das etapas que pode ser utilizada neste processo compreende a aplicação de hidrólise com água subcrítica. O objetivo deste estudo foi avaliar as condições experimentais de processamento usando hidrólise com água subcrítica a fim de dissociar a celulose e a hemicelulose presentes no bagaço em açúcares redutores, como glicose e xilose, os quais podem ser fermentados para a produção de etanol. Para isso, foram estudadas a temperatura e a razão água/sólidos em um equipamento de escala laboratorial usando-se amostras brutas de bagaço de azeitona (não pré-tratadas). Os resultados sugerem que a condição mais favorável de hidrólise, dentre as avaliadas nesse estudo, a ser aplicada com a finalidade de se obter a maior quantidade de açúcares redutores é a pressão de 20 MPa, temperatura de 220ºC e razão água/sólidos de 5 g de água/g sólidos. A tecnologia de hidrólise com água subcrítica comprovou ser um procedimento de pré-tratamento promissor, ambientalmente adequado por não usar solventes orgânicos e sustentável, podendo ser empregada como um processo de conversão de resíduos lignocelulósicos do bagaço de extração de azeite de oliva como uma das etapas para a produção de biocombustível.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA MECANICApor
dc.publisher.unidadeUFSM Cachoeira do Sulpor


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