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dc.creatorDaronco, Marilice Amábile Pedrolo
dc.date.accessioned2020-11-07T09:55:12Z
dc.date.available2020-11-07T09:55:12Z
dc.date.issued2017-01-31
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/20126
dc.description.abstractThe present study intends to construct memories about the pioneer cinematographic productions in 16mm in Santa Maria, a town in the central region of Rio Grande do Sul, and analyse how this movies were important for the local cinema. A theme not yet developed by Brazilian film historiography, the first step of our research was to understand the constitution of the amateur filmmaking in 16mm. We make use of the documentary research and Oral History aims to understand and reflect on the cultural context in the 1960s and and its contributions to the film, especially the identity of the santa-mariense cinema. The fiction A ilha misteriosa (1962) and the animated documentary A vida do solo (1968) were the first two cinematographic productions by Santa Maria teams taking into account issues such as narrative, scenarios and esthetics. The documentary was also the first in the world about agroecology. But they were never researched, and memories of these films remained alive only in the memories of people who lived that era and its filmmakers. Through ten interviews as well as the approach to the concepts of authors such as Jöel Candau, Andreas Huyssen and Beatriz Sarlo we discuss the seduction of memory and the duels between remembering and forgetting. Besides that, we invite Aleida Assmann to the discussion with her concept of "mídia da memória", we show how 16mm films constitute an important source of memories about filmmaking in the city, in Rio Grande do Sul and in the country. From this, we were able to point out the six main uses of 16mm and reveal how the support was appropriated by those who wanted to make cinema.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectMemóriapor
dc.subjectIdentidadepor
dc.subjectCinema do Rio Grande do Sulpor
dc.subjectAudiovisual em Santa Mariapor
dc.subject16mmpor
dc.subjectMemoryeng
dc.subjectIdentityeng
dc.subjectRio Grande do Sul Cinemaeng
dc.subjectAudio-visual in Santa Mariaeng
dc.titleMilímetros da história: memórias e identidades da produção cinematográfica em 16mm em Santa Maria nos anos de 1960por
dc.title.alternativeMillimeters of the history: memories and identity of the 16mm cinematographic production in Santa Maria in the 1960seng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoO presente estudo tem como objetivo principal construir memórias sobre as produções cinematográficas pioneiras em 16mm de Santa Maria, cidade da região central do Rio Grande do Sul, e analisar como esses filmes colaboram para a história do cinema local. Por tratar-se de um tema ainda inexplorado pela historiografia do cinema brasileiro, o primeiro passo do nosso estudo foi a própria constituição do campo. Fazemos uso da História Oral e de pesquisa documental para compreender e refletir sobre as contribuições do cinema amador em 16mm para o contexto cultural dos anos de 1960, em especial para a identidade do cinema santa-mariense. A ficção A ilha misteriosa (1962) e o documentário de animação A vida do solo (1968) foram as duas primeiras obras cinematográficas realizadas por equipes de Santa Maria levando em conta questões como narrativa, cenários e estética. O documentário também foi o primeiro do mundo a tratar do tema agroecologia. Por meio de dez entrevistas, bem como da aproximação com os conceitos de autores como Jöel Candau, Andreas Huyssen e Beatriz Sarlo, discutimos a sedução da memória e os duelos entre o recordar e o esquecer. Além disso, nos apropriando do conceito de “mídia da memória” de Aleida Assmann, mostrando como os filmes em 16mm constituem uma importante fonte de memórias sobre a realização cinematográfica na cidade, no Rio Grande do Sul e no país. A partir disso, conseguimos apontar os seis principais usos do 16mm e revelar como o suporte foi apropriado por quem desejava fazer cinema.por
dc.contributor.advisor1Tomaim, Cássio dos Santos
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3376343720313755por
dc.contributor.referee1Rossini, Miriam de Souza
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0811758911094691por
dc.contributor.referee2Musse, Christina Ferraz
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5736151077996505por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8227182713396470por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentComunicaçãopor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Comunicaçãopor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAOpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Sociais e Humanaspor


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