Mostrar registro simples

dc.creatorMarchesan, Andressa
dc.date.accessioned2021-01-11T13:16:03Z
dc.date.available2021-01-11T13:16:03Z
dc.date.issued2019-02-15
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/20246
dc.description.abstractThis thesis inscribes itself within the French Discourse Analysis tradition developed by Michel Pêcheux and Eni Orlandi, as well as by other researchers in Brazil. In this study, we analyze the designations referring to disabled people, and how their bodies are defined. We question ourselves about the functioning of the “body-subject” notion in the Statute of the Disabled and texts about it. For this purpose, we selected the Statute and four texts about it as the archive. The first one is from Senator Paulo Paim‟s speech at the opening of the seminar about the Statute of the Disabled. The second one is a guide to the Statute, written by Congresswoman Mara Gabrilli. The third is a news story entitled “On the first anniversary of the Brazilian Inclusion Law, advances in education are visible”, Jornal do Senado, July 1st, 2016. The fourth is a text from the former president Dilma Rousseff, during the sanctioning ceremony of the Statute of the Disabled. Besides the analyzed objects, we also consulted dictionaries in order to constitute the process of meaning construction. Our analysis showed that the juxtaposition “body-subject”, which was constituted to bridge the existing gap between the terms, does not convey proximity in both the Statute and texts about it. Instead, it produces other meanings because disabled bodies are silenced or mentioned implicitly. The subject is neither mentioned nor silenced - that is, the individual who is on the margin of society appears. Our magnifying glass does not see normality nor abnormality; on the contrary, it sees a subject who is different from the other, a different body, a different norm, each “body-subject” with their singularities...their already-said...their silences...eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectEstatuto da pessoa com deficiênciapor
dc.subject“Sujeito-corpo”por
dc.subjectAnálise de discursopor
dc.subjectStatute of the disabledeng
dc.subject“Body-subject”eng
dc.subjectDiscourse analysiseng
dc.titleO funcionamento da noção de “sujeito-corpo” no estatuto da pessoa com deficiência e nos textos sobre este documentopor
dc.title.alternativeThe functioning of the “body-subject” notion in the statute of the disabled and in the texts about iteng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoEsta dissertação inscreve-se nos estudos da Análise de Discurso francesa, desenvolvida por Michel Pêcheux e por Eni Orlandi e outros pesquisadores no Brasil. Neste estudo, analisamos as designações referentes à pessoa com deficiência e os modos de designar o corpo, interrogando-nos como se dá o funcionamento da noção “sujeito-corpo” no Estatuto da Pessoa com Deficiência e em textos sobre este documento. Para tanto, elegemos como arquivo o Estatuto da Pessoa com Deficiência e outros quatro textos sobre ele, que são: o texto do senador Paulo Paim, produzido a partir da fala de abertura do Seminário sobre o Estatuto da Pessoa com Deficiência; o Guia sobre o Estatuto, redigido pela deputada Mara Gabrilli; a notícia do Jornal do Senado intitulada “Lei Brasileira de Inclusão completa um ano com avanços na educação”, de 01 de julho de 2016; e o texto da então presidenta Dilma Rousseff, durante cerimônia de sanção do Estatuto da Pessoa com Deficiência. Além dos objetos analisados, também consultamos dicionários para constituir o processo de produção de sentidos. Nossas análises demonstraram que, no Estatuto e nos textos sobre este documento, a justaposição “sujeito-corpo”, que foi constituída para suprimir o desvão que existe entre um e outro, aproximando um do outro, não produz o sentido da aproximação, mas produz sentidos outros, pois o corpo é silenciado ou dito de forma implícita, e o sujeito não está dito, nem silenciado, ou seja, o que aparece é o indivíduo, aquele que está à margem na sociedade. Nossa lupa não vê a normalidade e a anormalidade, mas vê apenas um sujeito diferente do outro, um corpo diferente do outro, uma norma diferente, cada “sujeito-corpo” com suas singularidades... seus ditos... seus silêncios...por
dc.contributor.advisor1Silveira, Verli Fátima Petri da
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4907455690392249por
dc.contributor.referee1Silva, Vera Regina Martins e
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0345191585502598por
dc.contributor.referee2Possa, Leandra Bôer
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1050405469171971por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6736869452266347por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentLetraspor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Letraspor
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRASpor
dc.publisher.unidadeCentro de Artes e Letraspor


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International
Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International