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dc.creatorSantos, Tamires Dias dos
dc.date.accessioned2021-03-03T11:30:21Z
dc.date.available2021-03-03T11:30:21Z
dc.date.issued2019-08-19
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/20367
dc.description.abstractThis research arose from the clinical listening of the parents of children with autism, arousing the interest in knowing how happens the psychological process of the parents of adaptation to the deficiency of the child. The birth of a child leads to family changes, but when the child has a disability, these changes tend to be more intense. The objectives of this research were to analyze the parental adaptation to the child's disability and its relation with the sociodemographic variables, as well as to describe the parents' perception about the autonomy of the child in the communication, daily life activities and motor capacity and the possible relations with the type and time of intervention. Also, evaluate the parental adaptation in relation to the type of therapy of the children and access of the parents to the psychological care. Thus, quantitative field research had a sample of 40 parents (parents and / or mothers) from 31 children diagnosed with Autism Spectrum Disorder, aged between 3 and 10 years. Two instruments were used: a semi structured interview and the Parental Adaptive Disability Scale (EPAD). From the mean of the EPAD total score, it can be seen that the parents of this research are well adapted to the child's disability; that mothers have lower adjustment scores than the fathers. When comparing the total EPAD scores of single and divorced parents, there was a significant difference, suggesting that divorced parents are better adapted than single parents. The use of antidepressants, indicating a depressive process of some parents, was associated with lower total scores in the EPAD, evidencing parents less adapted to the deficiency of the child. In relation to children, it was noticed that most of them are boys and that the autonomy of daily life is better when they attend school. Regarding the type of therapy that the child and the parents receive, it was possible to observe that the parents who participated in the therapy of the child had less feelings of guilt in relation to those who did not participate. This suggests that some parents' feelings can be worked on during the care of the children. It also demonstrates the importance of intervening with the child and the family so that parents can better adapt to disability, minimize their suffering, and help in establishing a better attachment between parents and children. The results indicated that parental adaptation follows an individual course for each parent, and that the relatives of children with ASD are not receiving psychological support for this process in the institutions investigated in Santa Maria and region.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectAutismopor
dc.subjectCriança com deficiênciapor
dc.subjectAdaptação parentalpor
dc.subjectAutonomiapor
dc.subjectAutismeng
dc.subjectDisabled childreneng
dc.subjectParental adaptationeng
dc.subjectAutonomyeng
dc.titleAdaptação parental e percepção da autonomia do filho com autismo: relação com váriaveis sociodemográficas, abordagem clínica e inserção escolarpor
dc.title.alternativeParental adaptation and perception of the child's autonomy with autism: relationship with various sociodemographics, clinical approach and school insertioneng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoEsta pesquisa surgiu a partir da escuta clínica dos pais de crianças com Autismo, despertando o interesse em saber como acontece o processo psicológico de adaptação dos pais à deficiência do filho. O nascimento de uma criança acarreta mudanças familiares, mas quando a criança tem alguma deficiência essas mudanças costumam ser mais intensas. Os objetivos desta pesquisa foram analisar a adaptação parental à deficiência do filho e sua relação com as variáveis sociodemográficas, assim como descrever a percepção dos pais sobre a autonomia do filho na comunicação, atividades de vida diária e capacidade motora e as possíveis relações com o tipo e tempo de intervenção terapêutica. Também avaliar a adaptação parental em relação ao tipo de terapia dos filhos e acesso dos pais ao atendimento psicológico. Desse modo, a pesquisa de campo, quantitativa, contou com uma amostra de 40 pais (pai e/ou mãe) de 31 crianças com diagnóstico de Transtorno do Espectro Autista (TEA), com idades entre três e 10 anos. Para isso foram utilizados dois instrumentos: uma entrevista semiestruturada e a Escala Parental de Adaptação à Deficiência (EPAD). A partir da média do escore total da EPAD, pôde-se perceber que os pais desta pesquisa estão com boa adaptação à deficiência do filho e que as mães têm escores de adaptação menores do que os pais. Na comparação entre os escores totais da EPAD dos pais solteiros e divorciados, obteve-se diferença significativa, sugerindo que os pais divorciados estão melhores adaptados que os pais solteiros. O uso de antidepressivos, indicando processo depressivo de alguns pais, associou-se com menores escores totais na EPAD, evidenciando pais menos adaptados à deficiência do filho. Em relação às crianças, percebeu-se que a maioria delas são meninos e que a autonomia de vida diária é melhor quando elas frequentam a escola. Quanto ao tipo de terapia que a criança e os pais recebem, foi possível observar que os pais que participavam da terapia do filho, tiveram menos sentimentos de culpa em relação àqueles que não participavam. Isso sugere que alguns sentimentos dos pais podem ser trabalhados durante os atendimentos dos filhos. Também demonstra a importância de intervir com a criança e com a família, de modo a proporcionar elementos para que os pais possam se adaptar melhor à deficiência, minimizando seu sofrimento, e ajudando no estabelecimento de um vínculo maior entre pais e filhos. Os resultados indicaram que a adaptação parental segue um percurso individual para cada pai e mãe, e que os familiares de crianças com TEA não estão recebendo suporte psicológico para esse processo nas instituições investigadas em Santa Maria e região.por
dc.contributor.advisor1Moraes, Anaelena Bragança de
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4262448037922838por
dc.contributor.advisor-co1Souza, Ana Paula Ramos de
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7859963389320763por
dc.contributor.referee1Schmidt, Carlo
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7185372980306847por
dc.contributor.referee2Chun, Regina Yu Shon
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7921744598124962por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5916200001789950por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentFonoaudiologiapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Distúrbios da Comunicação Humanapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FONOAUDIOLOGIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências da Saúdepor


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