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dc.creatorHinterholz, Lisiane Bernhard
dc.date.accessioned2021-04-15T13:19:49Z
dc.date.available2021-04-15T13:19:49Z
dc.date.issued2018-03-27
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/20587
dc.description.abstractThe disaster in the night club “Kiss” happened in January of 2013. Since, technologies and protocols have been published. This research explores characteristics of the services network and of the management that help or produce barriers to the facing of big dimension disasters. The goals of the investigation were “to cartograph” the making of healthcare networks to face the effects of the disaster in the night club Kiss in Santa Maria, Rio Grande do Sul; register ideas that oriented the production of healthcare networks to attend the victims of the Kiss club disaster; mapping the main points of attendance and (in) it’s (dis)articulations; identifying the initial conditions and decisions that contributed to the resilience of the healthcare network of Santa Maria; propose strategies/hints so that caring networks can respond to the emergencies and grant continuity of the care in situations of disaster. Are highlighted the characteristics of immediate care, the creation of new points in the network and the management of a public hospital. Methodology: this is a qualitative, participative investigation, with characteristics of the Fourth Generation Evaluation associated to the cartographic method. The main sources of information are individual and collective interviews with representatives of groups with distinctive interests in the proposed theme. Highlighted themes were placed once again in the talk and took part in interviews with the remaining representatives. Six interviews and one focal group were made. These were transcribed and analyzed, generating a text with the narrative of assistance in the disaster and another with the categories Importance of SUS, network management and longitudinal care. Results: the initial confrontation depends more on the capacity of mobilization, connectivity and community resources. The attendance to the victims demands vision of complementarity (in the multi-professional work and in the network) and the opening to less hierarchic forms of service management (already existent or new). The work of many fronts, the negotiation with representatives from many spheres of the government, the entry of the private and corporate interests, the inclusion of different theoretical perspectives, the participation of volunteers and the protection facing the press offensive demanded methodologies of institutional support and other, more democratic, forms of management. Experience in co-management was an important facilitator. The inexistence of public services is the barrier to the immediate assistance and the frailty of the basic care limits the longitudinal care. Concearning the public hospital, new forms of management emerged, composing the Universidade Federal de Santa Maria, Rio Grande do Sul, coordinators and assistance teams. Characteristics of more democratic management do not stand after the crisis and the experience is not utilized to face day-to-day scenarios.eng
dc.description.sponsorshipPrograma Especial de Incentivo à Pesquisa para o Servidor Mestre (PEIPSM/UFSM)por
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectAssistência à saúdepor
dc.subjectIntegralidade em saúdepor
dc.subjectAtenção primária à saúdepor
dc.subjectRegionalizaçãopor
dc.subjectPlanejamento em desastrespor
dc.subjectHealthcare assistanceeng
dc.subjectEntirety in healthcareeng
dc.subjectPrimary healthcareeng
dc.subjectRegionalizationeng
dc.subjectPlanning in disastereng
dc.titleRedes de saúde e (m) desastres: cartografias da resiliência em Santa Maria - RSpor
dc.title.alternativeHealthcare networks and (in) disaters: cartographyies of the resilience in Santa Maria - RSeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoO desastre da Boate Kiss aconteceu em janeiro de 2013. Desde então, tecnologias e protocolos têm sido publicados. Essa pesquisa explora características da rede de serviços e da gestão que facilitam ou produzem barreiras ao enfrentamento de desastres de grande dimensão. Os objetivos da investigação foram cartografar a produção de redes de saúde para o enfrentamento dos efeitos do desastre na Boate Kiss em Santa Maria, Rio Grande do Sul; registrar concepções que orientaram a produção de redes de saúde para o atendimento às vítimas do desastre na Boate Kiss; mapear principais pontos de atendimento e (m) suas (des) articulações; identificar condições iniciais e decisões que contribuíram para a resiliência da rede de saúde de Santa Maria; propor estratégias/pistas para que as redes de atenção possam responder às emergências e garantir continuidade do cuidado em situações de desastres. Destacam-se características do atendimento imediato, a criação de novos pontos na rede e a gestão de um hospital público. Metodologia: trata-se de uma investigação qualitativa, participativa, com características da Avaliação de Quarta Geração associadas ao método cartográfico. As principais fontes de informação são entrevistas individuais e coletivas com representantes de grupos com interesses distintos no tema proposto. Temas destacados foram recolocados na roda e integraram entrevistas com os demais representantes. Foram realizadas seis entrevistas e um grupo focal. Estas foram transcritas e analisadas, gerando um texto com a narrativa da assistência ao desastre e outro com as categorias importância do SUS, gestão da rede e cuidado longitudinal. Resultados: o enfrentamento inicial depende mais da capacidade de mobilização, conectividade e recursos da comunidade. O atendimento às vítimas exige visão de complementaridade (no trabalho interprofissional e na rede) e abertura para formas menos hierárquicas de gestão dos serviços (existentes ou novos). O trabalho das várias frentes, a negociação com representantes de várias esferas de governo, a entrada dos interesses privados e das corporações, a inclusão de diferentes perspectivas teóricas, a participação dos voluntários e a proteção à ofensiva da imprensa exigiram metodologias de apoio institucional e outras formas de gestão mais democráticas. Experiência em cogestão foi um importante facilitador. A inexistência de serviços públicos é barreira para a assistência imediata e a fragilidade da atenção básica limita o cuidado longitudinal. Em relação ao hospital público, emergiram novas formas de gestão e de composição entre a Universidade Federal de Santa Maria, Rio Grande do Sul, coordenadores e equipes assistenciais. Características de gestão mais democráticas, não se sustentaram após a crise e a experiência não é utilizada para enfrentamento de situações do cotidiano.por
dc.contributor.advisor1Righi, Liane Beatriz
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5575942071914661por
dc.contributor.referee1Oliveira, Gustavo Nunes de
dc.contributor.referee2Ubessi, Liamara Denise
dc.contributor.referee3Bayer, Valéria Maria Limberger
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4827697828340042por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentCiências da Saúdepor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Saúdepor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências da Saúdepor


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