Comportamento de fêmeas suínas imunocastradas
Fecha
2020-09-24Primeiro membro da banca
Rossi, Carlos Augusto Rigon
Segundo membro da banca
Verardi, Amanda d'Ávila
Metadatos
Mostrar el registro completo del ítemResumen
O peso ao abate é decisivo na eficiência do processo de produção de carne suína. Uma vez que o padrão de crescimento dos animais é alterado com a maturidade sexual, o estro em fêmeas é um dos fatores que devem ser considerados no estabelecimento do peso final. O presente estudo teve como objetivo comparar o comportamento de fêmeas suínas inteiras e imunocastradas em diferentes idades. Foram utilizados 72 animais oriundos de cruzamento industrial (Agroceres x Topigs) com 105 dias de vida. As fêmeas foram distribuídas em 3 tratamentos conforme um delineamento inteiramente casualizado. Foi aplicada a vacina de imunocastração em dois grupos, seis semanas antes do abate (I6) e quatro semanas antes do abate (I4). O grupo não imunocastrado (NI) foi utilizado como controle. O comportamento social foi analisado através da coleta de imagens por uma câmera de monitoramento posicionada em cada uma das seis baias. O período de análise foi das 6 às 18 horas, com as observações realizadas a cada dez minutos. Os dados do comportamento ingestivo foram coletados pelo sistema automatizado FIRE®. Para a análise dos dados, em função da divergência da data da aplicação da vacina nos dois grupos, foi realizada a comparação individual de cada grupo imunocastrado com o grupo controle (NI vs. I6 e NI vs. I4). A imunização anti-GnRH não influenciou significativamente a maioria das variáveis analisadas. No entanto, ocorreu uma variação no comportamento alimentar no grupo I6, com uma redução no número de visitas ao comedouro e aumento do consumo de alimento por visita. Os resultados sugerem que a imunocastração suprime os efeitos do estro sem influenciar diretamente em aspectos sociais do comportamento.
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