Análise da competitividade do biocombustível di-amil éter (DAE) para ser utilizado como combustível de aviação
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Data
2020-02-18Primeiro membro da banca
Neuenfeldt Júnior, Alvaro Luiz
Segundo membro da banca
Lacerda, Daniel Pacheco
Metadata
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O desenvolvimento de combustíveis alternativos para o setor da aviação vem ao encontro com a necessidade global de diminuir a emissão de gases de efeito estufa (GEE). Só este setor, tem gerado aproximadamente 2% das emissões globais de gases prejudiciais, com projeção de aumento 3% até 2030 caso não houver mudanças significativas (ICAO, 2016; VILT, 2017). Ademais, a indústria de aviação já tem metas ambiciosas de redução da emissão de poluentes de 50 a 80%, com a utilização de biocombustíveis. Nesse intento, o presente estudo teve como objetivo analisar a competitividade do composto di-amil éter (DAE) para a utilização como um aditivo na formulação de biocombustíveis para aviação. Por meio do Analytic Hierarchy Process (AHP) foi priorizado os fatores que podem interferir na competitividade do biocombustível, e com a lógica Fuzzy utilizando os parâmetros de entrada (critérios priorizados da AHP) e saída (competitividade) foi avaliado o nível de competitividade. A abordagem metodológica caracteriza-se com um estudo de caso de caráter combinado com informações obtidas pelos especialistas e pela literatura. Os resultados demonstraram que o biocombustível di-amil éter (DAE) apresenta nível satisfatório de competitividade tendo potencial para ser incorporado na matriz energética brasileira. Sendo os critérios Custos, Homologação e utilização e RenovaBio os mais críticos para melhor ou pior nível de competitividade.
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