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dc.creatorDelevati, Daiane da Silva
dc.date.accessioned2021-07-06T17:47:44Z
dc.date.available2021-07-06T17:47:44Z
dc.date.issued2014-02-28
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/21316
dc.description.abstractThis paper aims to propose a reflection on the constitution of language and the gaúcho subject in history from the discourse of Auguste de Saint-Hilaire in Viagem ao Rio Grande do Sul (1887), taking into account the man in his history and considering the processes and pro- duction conditions of the reports. Thus, the research question that guides this work is: How is the discourse on language and on the gaúcho subject constituted in Viagem ao Rio Grande do Sul? In order to answer it, we employed the notions of language and subject from the discur- sive perspective, by investigating how the processes of paraphrase and polysemy are per- formed (cf ORLANDI, 2007a), to try to explain the movement of the senses present in the descriptions of the discourse on language and on gaúcho, besides observing how the discourse of civilization crosses the reports by Saint-Hilaire by superimposing the language of the civi- lized on the uncivilized. Therefore, we followed the theoretical assumptions of the French Discourse Analysis, founded by Michel Pêcheux, and the History of Linguistic Ideas, repre- sented by Sylvain Auroux, both developed in Brazil mainly by Eni Orlandi and José Horta Nunes, among others. The corpus of this work is the result of a selection that met the criteria for different situations throughout the report, but always taking into account the discourse on language and subject. After the analysis, we found that the reports hold a discourse of the traveler who lives in constant tension with language, which we design as parted language (cf MEDEIROS; PETRI, 2013a). If there is a heterogeneous language, there is also a heterogene- ous subject, who is sometimes civilized, sometimes is uncivilized. And thus they mean heter- ogeneous language and subject just as language, subject and senses find constantly moving.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectDiscursopor
dc.subjectLínguapor
dc.subjectSujeitopor
dc.subjectHistóriapor
dc.subjectRelato de viagempor
dc.subjectDiscourseeng
dc.subjectLanguageeng
dc.subjectSubjecteng
dc.subjectHistoryeng
dc.subjectTravelogueeng
dc.titleRelatos de um viajante: investigações em torno do processo de construção da história de língua e de sujeito gaúchopor
dc.title.alternativeA traveler’s tale: investigations into the process of construction of history of language and of the gaúcho subjecteng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoO presente trabalho tem como objetivo propor uma reflexão acerca da constituição da língua e do sujeito gaúcho na história a partir do discurso de Auguste de Saint-Hilaire em Via- gem ao Rio Grande do Sul (1887), levando em conta o homem na sua história e considerando os processos e as condições de produção dos relatos. Dessa forma, a questão de pesquisa que orienta este estudo é: Como se constitui o discurso sobre a língua e sobre o sujeito gaúcho em Viagem ao Rio Grande do Sul? A fim de respondê-la, mobilizamos as noções de língua e sujeito da perspectiva discursivista, investigando como se realizam os processos de paráfrase e polissemia (Cf. ORLANDI, 2007a), procurando explicitar o movimento dos sentidos pre- sentes nas descrições do discurso sobre a língua e sobre o gaúcho e ainda observar como o discurso da civilização atravessa os relatos de Saint-Hilaire, sobrepondo a língua do civilizado à do não-civilizado. Para tanto, seguimos os pressupostos teóricos da Análise de Discurso de linha francesa, fundada por Michel Pêcheux, e da História das Ideias Linguísticas, representa- da por Sylvain Auroux, ambas desenvolvidas no Brasil principalmente por Eni Orlandi e José Horta Nunes. O corpus deste trabalho é resultado de uma seleção que atendeu a critérios de inscrição em situações diferentes (circustancialização) ao longo do relato, mas sempre levan- do em conta o discurso sobre a língua e sobre o sujeito. Após as análises, foi possível consta- tar que os relatos guardam um discurso do viajante que vive em constante tensão com a lín- gua, a qual concebemos como língua partida (Cf. MEDEIROS; PETRI; 2013 a). Se há uma língua heterogênea, há também um sujeito heterogêneo, que ora é civilizado, ora é não- civilizado. E assim significam língua e sujeitos, heterogêneos; do mesmo modo como língua, sujeito e sentidos encontram-se em movência constante.por
dc.contributor.advisor1Silveira, Verli Fátima Petri da
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4907455690392249por
dc.contributor.referee1Cervo, Larissa Montagner
dc.contributor.referee2Silva, Mariza Vieira da
dc.contributor.referee3Paim, Zélia Maria Viana
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5530357816664539por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentLetraspor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Letraspor
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRASpor
dc.publisher.unidadeCentro de Artes e Letraspor


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