dc.creator | Castro, Felipe Barroso de | |
dc.date.accessioned | 2021-07-14T18:38:20Z | |
dc.date.available | 2021-07-14T18:38:20Z | |
dc.date.issued | 2015-03-10 | |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufsm.br/handle/1/21421 | |
dc.description.abstract | En ese estudio nos proponemos a debatir las posibles relaciones entre
experiencia y movimiento, las cuales se hacen presentes en el área de la Educación
Física, tanto en su campo de estudios y pesquisas, cuanto en sus espacios de
intervención, como la escuela. En esa perspectiva, objetivamos analizar y discutir las
posibilidades de la experiencia en el movimiento, bien como la importancia
pedagógica de una abertura a la experiencia en los procesos de enseñanza de
movimientos en las clases de Educación Física. Configuramos esa investigación
como una pesquisa teórica ya que entendemos que ella proporciona una mayor
libertad de investigación y analice, del mismo modo en que puede nos permitir un
embasamiento más profundizado sobre los temas en discusión. Con esa propuesta
metodológica, nos proponemos, inicialmente en una perspectiva histórica, a discutir
los conceptos y las diferencias entre experiencia y experimento científico. En
seguida, tratamos de la relación experiencia-vivencia, relacionándolas a los cambios
en las formas de comunicación humanas del período moderno hasta la actualidad. Al
tratar del movimiento humano, problematizamos sus visiones científica/natural y
fenomenológica; y consideramos el movimiento técnico deportivo como “pobre en
experiencia”. Como posibilidades, discutimos la consideración y la centralidad de la
experiencia en una interpretación dialógica del movimiento, partiendo de una
enseñanza dialógica-problematizada. Constatamos, al final, que a experiencia
aparece relacionada al movimiento en una dimensión sensible y que, por eso, ella
puede ser inducida, pero no conducida en las clases de Educación Física. Para una
enseñanza abierta a las experiencias, las intenciones del movimiento se tornan más
importantes que las formas del movimiento, evidenciando, así, que debemos
considerar siempre el ser humano que se mueve y su autenticidad. | spa |
dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES | por |
dc.language | por | por |
dc.publisher | Universidade Federal de Santa Maria | por |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ | * |
dc.subject | Experiência | por |
dc.subject | Movimento | por |
dc.subject | Ensino | por |
dc.subject | Educação física | por |
dc.subject | Movimiento | spa |
dc.subject | Enseñanza | spa |
dc.subject | Educación física | spa |
dc.title | Experiência e movimento: possíveis desdobramentos para a educação física | por |
dc.title.alternative | Experiencia y movimiento: posíbles desdoblamientos para la educación física | spa |
dc.type | Dissertação | por |
dc.description.resumo | Nesse estudo nos propomos a debater as possíveis relações entre
experiência e movimento, as quais se fazem presentes na área da Educação Física,
tanto no seu campo de estudos e pesquisas, quanto nos seus espaços de
intervenção, como a escola. Nessa perspectiva, objetivamos analisar e discutir as
possibilidades da experiência no movimento, bem como a importância pedagógica
de uma abertura à experiência nos processos de ensino de movimentos nas aulas
de Educação Física. Configuramos essa investigação como uma pesquisa teórica
por entendermos que ela proporciona uma maior liberdade de investigação e
análise, do mesmo modo em que pode nos permitir um embasamento mais
aprofundado sobre os temas em discussão. Com essa proposta metodológica, nos
propomos, inicialmente e em uma perspectiva histórica, a discutir os conceitos e as
diferenças entre experiência e experimento científico. Em seguida, tratamos da
relação experiência-vivência, relacionando-as as mudanças nas formas de
comunicação humanas do período moderno até a atualidade. Ao tratarmos do
movimento humano, problematizamos as suas visões científica/natural e
fenomenológica; e consideramos o movimento técnico esportivo como “pobre em
experiência”. Como possibilidades, discutimos a consideração e a centralidade da
experiência em uma interpretação dialógica do movimento, bem como a partir de um
ensino dialógico-problematizador. Constatamos, ao final, que a experiência aparece
relacionada ao movimento em uma dimensão sensível e que, por isso, ela pode ser
induzida, mas não conduzida nas aulas de Educação Física. Para um ensino aberto
às experiências, as intenções do movimento tornam-se mais importantes que as
formas do movimento, evidenciando, assim, que devemos considerar sempre o ser
humano que se movimenta em sua autenticidade. | por |
dc.contributor.advisor1 | Kunz, Elenor | |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/0451631464832830 | por |
dc.contributor.referee1 | Fensterseifer, Paulo Evaldo | |
dc.contributor.referee2 | Günther, Maria Cecília Camargo | |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/9751765807568923 | por |
dc.publisher.country | Brasil | por |
dc.publisher.department | Educação Física | por |
dc.publisher.initials | UFSM | por |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Educação Física | por |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::EDUCACAO FISICA | por |
dc.publisher.unidade | Centro de Educação Física e Desportos | por |