Proposição de técnica para confecção de corda cirúrgica
Fecha
2019-07-31Primeiro membro da banca
Pinto Filho, Saulo Tadeu Lemos
Segundo membro da banca
Serafini, Gabriele Maria Callegaro
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Mostrar el registro completo del ítemResumen
O fio cirúrgico não metálico com maior resistência à tração é o poliéster nº 5. Ainda assim, sua carga representa 9,32% da resistência do ligamento cruzado cranial de cães e 5,86% do tendão gastrocnêmico canino até suas rupturas. Neste estudo, fios cirúrgicos foram agrupados e torcidos, resultando em uma corda com alta resistência mecânica. Foram analisadas a metodologia de confecção, a conformação final e a resistência à tração, baseados em três modelos de fios: “A” (poliglactina 910 nº 1), “B” (poliéster nº 1) e “C” (poliéster nº 5). Considerando as médias de espessura e carga final, os implantes “B” obtiveram menores valores do que “A”, indicando que cordas de poliglactina 910 são mais resistentes que as de poliéster. Ademais, os implantes “C” resultaram nos maiores valores de carga e espessura, indicando que a espessura final é preditiva para resistência à tração. O poliéster nº 1 foi o único a gerar regressão linear para carga suportada, garantindo o incremento de 25,34 Newtons (N) a cada fio acrescido ao implante, o que sugere seu uso para criação de cordas não absorvíveis. A utilização da poliglactina 910 nº 1 promove médias de carga superiores ao poliéster nº 1, portanto, é indicada para confecção de cordas cirúrgicas absorvíveis.
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