Mostrar registro simples

dc.creatorCervi, Tais
dc.date.accessioned2021-07-22T21:23:34Z
dc.date.available2021-07-22T21:23:34Z
dc.date.issued2014-08-22
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/21575
dc.description.abstractIn this research examined the relation between the phonological disorder and the mental issues involved in this pathology, as well how the children were positioned at such symptom. The phonological disorder is an alteration of the speech, with the inappropriate use of the phonemes and without organic factors identifiable. Your greatest occurrence is observed between 4 and 8 years old. The aim of this study was to analyze the refractory position and other psychological aspects involved in speech therapy. It was applied a qualitative methodology, from a content analysis. Participated of these study ten children, of both sexes, with aged between 4 and 7 years and 11 months, diagnosed with phonological disorders and forwarded to the Language and Speech Study Center of the Speech Therapy Service at the Federal University of Santa Maria and their parents. For the data collection the instruments used were the fairy tales with the children and a semiestructured interview. The data was generalized and grouped into thematic categories that compared the psychological issues related to phonological disorder and refractory position taken by the children as well as the parental intended meaning both the child and pathology. The data showed that all the children of the study were refractory to linguistic convention because of a difficulty getting out of the period of relative dependence to independence, thus developing a symptom of language. Also pointed to exist a relation between the parental speech and the phonological disorders. Moreover, parental roles seem to determine how the linguistic functioning of the child is affected by it or not.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectDistúrbios da falapor
dc.subjectSintomas psíquicospor
dc.subjectNarraçãopor
dc.subjectRelações familiarespor
dc.subjectSpeech disorderseng
dc.subjectPsychic symptomseng
dc.subjectNarrationeng
dc.subjectFamily relationseng
dc.titleA posição refratária analisada por meio dos contos de fadas em crianças com desvio fonológicopor
dc.title.alternativeThe position refractory analyzed by fairy tales in childreen with phonological disorderseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoNesta pesquisa analisou-se a relação entre o desvio fonológico e as questões psíquicas envolvidas nesta patologia, bem como a forma como as crianças se posicionaram diante de tal sintoma. O desvio fonológico é uma alteração da fala, com uso inadequado de fonemas e sem fatores orgânicos identificáveis. Sua maior ocorrência é constatada entre 4 e 8 anos de idade. O objetivo deste estudo foi analisar a posição refratária e outros aspectos psicológicos implicados no tratamento fonoaudiológico. Empregou-se uma metodologia qualitativa, a partir da análise de conteúdo. Participaram da pesquisa dez crianças, de ambos os sexos, na faixa etária de 4 anos a 7 anos e 11 meses, diagnosticadas com desvio fonológico e encaminhadas ao Centro de Estudo de Linguagem e Fala (CELF) do Serviço de Atendimento Fonoaudiológico (SAF) da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e seus responsáveis. Para a coleta de dados os instrumentos utilizados foram os contos de fadas nas entrevistas com as crianças e uma entrevista semiestruturada com os pais. Os dados foram generalizados e agrupados em categorias temáticas que compararam as questões psíquicas relacionadas ao desvio fonológico e o posicionamento refratário assumido pelas crianças, bem como a significação parental destinada tanto à criança quanto à patologia. Os dados apontaram que todas as crianças da pesquisa eram refratárias à convenção linguística em razão de uma dificuldade de sair do período de dependência relativa para a independência, desenvolvendo, assim, um sintoma de linguagem. Apontaram também, uma relação existente entre o discurso parental e o desvio fonológico. Além disso, as funções parentais parecem determinar o quanto o funcionamento linguístico da criança é afetado por ele ou não.por
dc.contributor.advisor1Keske-Soares, Marcia
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2993790524055307por
dc.contributor.advisor-co1Drügg, Angela Maria Schneider
dc.contributor.referee1Brun, Gustavo Héctor
dc.contributor.referee2Mezzomo, Carolina Lisbôa
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5273141961978706por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentFonoaudiologiapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Distúrbios da Comunicação Humanapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FONOAUDIOLOGIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências da Saúdepor


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International
Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International