Mostrar registro simples

dc.creatorNascimento, Kátia
dc.date.accessioned2021-08-04T00:04:38Z
dc.date.available2021-08-04T00:04:38Z
dc.date.issued2019-08-23
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/21715
dc.description.abstractBreast cancer is a disease of great molecular complexity and its incidence grows every year. By 2019 approximately sixty thousand new cases are expected in Brazil, as it generates concern mainly for women. In view of this, studies are aimed at new forms and substances for the treatment of this disease which have modulating properties of the tumor process through its chemical matrix, such as the tucumã fruit of the Amazonian Biome. In this sense, the present work aimed to develop novel nanocapsules of tucumã oil (Astrocaryum vulgare Mart.), as well as to evaluate its antitumor effect on breast adenocarcinoma cells and toxicity in vitro and in vivo model. In its characterization, the tucumã oil presented squalene, β- sistosterol, all-trans-β-carotene and oleic and palmitic fatty acids mainly. In addition to antioxidant activity in the DPPH and ABTS assays. The prepared nanocapsules had an appropriate particle size, approximately 213 nm, confirmed by atomic force microscopy. As well as stability in particle size, pH, polydispersion index and zeta potential. In addition, it was found that the most suitable formulation for tucumã oil was optimized, with lower concentration of Span 60® surfactant and oil. As for the antiproliferative effect on MCF-7 cell line, the tucumã nanocapsules presented IC50 of 50 μg/mL while the free oil of 130 μg/mL. As for toxicity assays, both in vitro and in vivo, nanocapsules and free oil were not toxic. However, white nanocapsules and surfactants increased the levels of reactive oxygen species in fish. Thus, it can be concluded that nanocapsules are promising for the transport of tucumã oil and their promising antiproliferative effect on breast adenocarcinoma cells was also evidenced, providing subsidies for future antitumor application.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectTucumãpor
dc.subjectÓleopor
dc.subjectNanocápsulaspor
dc.subjectCâncer de mamapor
dc.subjectToxicidadepor
dc.subjectOileng
dc.subjectNanocapsuleseng
dc.subjectBreast cancereng
dc.subjectToxicityeng
dc.titleNanocapsules of the tucumã oil (Astrocaryum vulgare Mart): preparation, characterization, safety evaluation in vitro and in vivo and antitumoral effectiveness in vitropor
dc.title.alternativeNanocápsulas de óleo de tucumã (Astrocaryum vulgare Mart): preparação, caracterização, avaliação da segurança in vitro e in vivo e eficácia antitumoral in vitroeng
dc.typeTesepor
dc.description.resumoO câncer de mama é uma doença de grande complexidade molecular e sua incidência cresce a cada ano. Para 2019 são esperados aproximadamente sessenta mil novos casos no Brasil, dado que gera preocupação principalmente às mulheres. Em vista disso, estudos visam a novas formas e substâncias para o tratamento desta doença as quais tenham propriedades moduladoras do processo tumoral através de sua matriz química, como por exemplo, o fruto tucumã, do Bioma Amazônia. Neste sentido, o presente trabalho teve por objetivo, desenvolver nanocápsulas inéditas do óleo de tucumã (Astrocaryum vulgare Mart.), assim como, avaliar seu efeito antitumoral em células de adenocarcinoma de mama e a toxicidade em modelo in vitro e in vivo. Em sua caracterização, o óleo de tucumã apresentou esqualeno, β-sistosterol, all-trans-β-caroteno e os ácidos graxos oleico e palmítico majoritariamente. Além de atividade antioxidante nos ensaios DPPH e ABTS. As nanocápsulas preparadas apresentaram tamanho de partícula adequado, aproximadamente 213 nm, confirmado por microscopia de força atômica. Assim como estabilidade quanto ao tamanho de partícula, pH, índice de polidispersão e potencial zeta. Além disso, verificou-se que a formulação mais adequada para o óleo de tucumã foi a otimizada, com menor concentração de tensoativo Span 60® e óleo. Quanto ao efeito antiproliferativo na linhagem celular MCF-7, as nanocápsulas de tucumã apresentaram IC50 de 50 μg/mL enquanto que o óleo livre de 130 μg/mL. Quanto aos ensaios de toxicidade, tanto in vitro quanto in vivo, as nanocápsulas e o óleo livre não foram tóxicos. Contudo, as nanocápsulas brancas e os surfactantes aumentaram os níveis de espécies reativas de oxigênio nos peixes. Assim, pode-se concluir que as nanocápsulas são promissoras para o transporte do óleo de tucumã e também foi evidenciado o promissor efeito antiproliferativo destas sobre células de adenocarcinoma de mama, fornecendo subsídios para uma futura aplicação antitumoral.por
dc.contributor.advisor1Silva, José Edson Paz da
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1177504021154172por
dc.contributor.advisor-co1Sagrillo, Michele Rorato
dc.contributor.referee1Bauermann, Liliane de Freitas
dc.contributor.referee2Lopes, Gilberti Helena Hübscher
dc.contributor.referee3Rech, Virginia Cielo
dc.contributor.referee4Machado, Alencar Kolinski
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6777453985413124por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentAnálises Clínicas e Toxicológicaspor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticaspor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FARMACIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências da Saúdepor


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International
Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International