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dc.creatorVolmer, André Luis
dc.date.accessioned2021-08-16T14:03:45Z
dc.date.available2021-08-16T14:03:45Z
dc.date.issued2019-12-13
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/21947
dc.description.abstractThis dissertation has as its theme the reception of the person in psychic crisis (PCP). The general objective was to map as workers of a Emergency Care Unit (UPA) in the interior of the state of Rio Grande do Sul receive people in psychic crisis and for specific objectives analyze the orientations of public health policies aimed at workers to welcome the PCP ; to analyze how the workers of a UPA produce the experience of welcoming to the CFP and to question the ways of receiving the workers of a UPA in relation to the CFP. This research is justified because the attention to PCP is still a key point for health services including the UPAs and because there are few studies addressing this theme in urgency and emergency units. Its method is characterized by a participatory intervention research with cartographic inspiration approach. Held in a UPA in the interior of the state of Rio Grande do Sul, where the participants were the support workers (receptionists and porters), health workers (nursing technicians, nurses and doctors) and management (managers), present in the shifts. field visits were carried out from May to July 2019. For data production, the first specific objective for documentary research was used and the subsequent objectives were the field diary, which recorded conversations. information, participant observations and joint actions with workers. As a result, three articles were prepared: “Welcoming the Psychic Crisis: Subjectivation of Workers by Public Policies”, which analyzed the processes of subjectivity of UPA workers in the exercise of welcoming PCP through public health policies, implemented by the Public Health System. Unified Health (SUS), in which it was found that they can build certain discourses and practices that shape ways of doing work with psychological distress in emergency situations. The second article, “Whose crisis is it? implications of welcoming psychic suffering in a UPA ”it was found that the spaces and procedures performed by workers, as well as the forms of interventions are protocoled. What causes discomfort in professionals, mobilizing feelings that are not considered in the workplace. And the third article, “Psychic Crisis in a UPA: clues to a differentiated reception” demonstrates that the act of welcoming is a powerful tool, as it provides communication, listening and bonding, providing a better understanding of the case. As final considerations, we highlight the fragility of permanent education spaces that provide workers with moments of reflection, problematization and discussion of specific cases of attention to PCO. Therefore, the theme of welcoming the PCP is still a key point for the UPAs in which it is necessary to review the modes of action, in order to stimulate other forms of intervention beyond those only protocol focused on the biomedical model.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectAtenção à crise psíquicapor
dc.subjectUnidade de pronto atendimentopor
dc.subjectAcolhimentopor
dc.subjectSubjetivação dos trabalhadorespor
dc.subjectSentimento dos trabalhadorespor
dc.subjectAttention to the psychic crisiseng
dc.subjectEmergency care uniteng
dc.subjectHosteng
dc.subjectSubjectivation of workerseng
dc.subjectFeeling of the workereng
dc.titleA experiência de trabalhadores de uma unidade de pronto atendimento no acolhimento à pessoa em crise psíquicapor
dc.title.alternativeThe experience of workers from a ready-service unit in hosting a person in crisiseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoEssa dissertação tem por tema o acolhimento da pessoa em crise psíquica (PCP). Como objetivo geral pretendeu cartografar como trabalhadores de uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do interior do estado do Rio Grande do Sul acolhem pessoas em crise psíquica e por objetivos específicos analisar as orientações das políticas de saúde públicas voltadas aos trabalhadores para o acolhimento à PCP; analisar como os trabalhadores de uma UPA produzem a experiência de acolhimento à PCP e problematizar os modos de acolhimento dos trabalhadores de uma UPA em relação à PCP. Justifica-se esta pesquisa devido a atenção a PCP ainda ser ponto chave para os serviços de saúde incluindo as UPAs e por se ter poucos estudos que aborde este tema nas unidades de urgência e emergência. Seu método caracteriza-se por uma Pesquisa intervenção participativa com abordagem de inspiração cartográfica. Realizada em uma UPA do interior do estado do Rio Grande do Sul, em que os participantes foram os trabalhadores do apoio (recepcionistas e porteiros), da saúde (técnicos em enfermagem, enfermeiros e médicos) e da gestão (gestores), presentes nos turnos em que foram realizadas as visitas ao campo entre os meses de Maio a Julho de 2019. Para a produção dos dados utilizou-se para se atingir o primeiro objetivo específico à pesquisa documental e os objetivos subsequentes foram utilizados o diário de campo, que registrou conversas informais, observações participantes e ações conjuntas com os trabalhadores. Como resultado, foram elaborados três artigos: “Acolhimento da crise psíquica: subjetivação de trabalhadores pelas políticas públicas”, em que se analisaram os processos de subjetividade dos trabalhadores da UPA no exercício do acolhimento às PCP através das políticas de saúde pública, efetivadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS), em que se constatou que estas podem construir certos discursos e práticas que conformam modos de fazer o trabalho com o sofrimento psicológico em situações de emergência. O segundo artigo, “A crise é de quem? implicações do acolhimento ao sofrimento psíquico em uma UPA” constatou-se que os espaços e procedimentos realizadas pelos trabalhadores, bem como as formas de intervenções são protocolados. O que causa desconforto nos profissionais, mobilizando sentimentos que não são considerados no universo laboral. E, o terceiro artigo, “Crise psíquica em uma UPA: pistas para um acolhimento diferenciado” demonstra-se que o ato de acolher é uma ferramenta potente, pois oportuniza a comunicação, a escuta e o vínculo, proporcionando uma melhor compreensão do caso. Como considerações finais, destaca-se a fragilidade de espaços de educação permanente que oportunize aos trabalhadores momentos de reflexão, problematização e discussão de casos em específico de atenção a PCO. Portanto, a temática do acolhimento a PCP ainda continua sendo um ponto chave para as UPAs em que torna-se necessário rever os modos de atuação, no sentido a estimular outras formas de intervenção para além daquelas somente protocolares voltadas ao modelo biomédico.por
dc.contributor.advisor1Azambuja, Marcos Adegas de
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7914533916976761por
dc.contributor.referee1Ferrer, Ana Luiza
dc.contributor.referee2Hillesheim, Betina
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0770941102152124por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentPsicologiapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologiapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Sociais e Humanaspor


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