Educação em saúde de mulheres na pós-menopausa: auto percepção da osteoporose e o risco de fratura
Fecha
2019-08-28Primeiro coorientador
Premaor, Melissa Orlandin
Primeiro membro da banca
Hoffmann, Izabel Cristina
Segundo membro da banca
Ilha, Silomar
Metadatos
Mostrar el registro completo del ítemResumen
Trata-se de um estudo do tipo ensaio clinico randomizado, duplo cego, controlado, paralelo e com três braços. Como objetivo, estudar o efeito da educação em saúde na percepção do risco de osteoporose e fratura em mulheres na pós-menopausa. Os cenários escolhidos foram os ambulatórios de um hospital universitário, e participaram do estudo 129 mulheres com 54 anos ou mais que consultavam e acompanhantes de pacientes que consultaram nesses ambulatórios entre os meses de agosto de 2017 e novembro de 2018. As voluntarias do estudo foram randomizadas em blocos de 30 por sorteio simples em três grupos. O primeiro grupo (Controle) não recebeu nenhuma intervenção, as voluntarias apenas responderam a um questionário padronizado. O segundo grupo (Educação) respondeu ao questionário padronizado, ouviu informações a cerca de osteoporose e risco para fraturas através de uma conversa que seguiu um roteiro estruturado e recebeu um folder explicativo sobre a osteoporose. O terceiro grupo (Educação & FRAX®) respondeu ao questionário padronizado, ouviu informações a cerca de osteoporose e risco para fraturas através de uma conversa que seguiu um roteiro estruturado, e recebeu um folder explicativo sobre a osteoporose. Este ultimo grupo teve o seu risco para fraturas calculado através do algoritmo FRAX®. Os dados foram expressos em taxa de prevalência (%), média e mediana. As diferenças basais entre os grupos foram avaliadas pelos testes: ANOVA, H de Kruskal-Wallisl e qui- quadrado. A concordância entre o risco de fraturas percebido pelas voluntarias e o risco calculado pelo algoritmo FRAX® foi avaliada pelo método de COOK. Foram considerados significativos valores do p <0,05. Os cálculos foram realizados no programa estatístico SPSS 18.0 (IBM – Brasil). Foram considerados desfechos a modificação na valorização do risco de osteoporose, a modificação na percepção do risco de osteoporose e a modificação na percepção do risco de fraturas após a intervenção. Atuação do enfermeiro e demais profissionais da saúde instrumentalizando as mulheres através da educação em saúde se faz necessária com o objetivo de empoderamento e autocuidado, promovendo saúde, aumentando a sua conscientização sobre osteoporose e prevenindo fraturas.
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