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dc.contributor.advisorSehnem, Graciela Dutra
dc.creatorLondero, Giulliane Ramos
dc.date.accessioned2021-08-24T17:57:11Z
dc.date.available2021-08-24T17:57:11Z
dc.date.issued2021-03-19
dc.date.submitted2021
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/22047
dc.descriptionArtigo (especialização) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências da Saúde, Curso de Especialização em Residência Multiprofissional Integrada em Gestão e Atenção Hospitalar no Sistema Público de Saúde, RS, 2021.por
dc.description.abstractObjective: To analyze the obstetric interventions experienced by high-risk pregnant women in the obstetric center of a university hospital. Method: Quantitative, cross-sectional research, with analysis of 420 medical records of women with high-risk pregnancies who had their deliveries from January to March 2020. For data collection, a questionnaire was used that addressed the following aspects: data of the pregnant woman, data of hospitalization, monitoring of labor, data of delivery, data of the newborn, data of postpartum, sentinel events. Data collection took place from the electronic medical records of the Women's Health Care Unit selected in the Medical Archive Service and the sheet of obstetric indicators used in the service. Results: Regarding labor, 37.14% underwent some type of induction. Most women underwent a cesarean delivery (62.14%), 82.32% of which were for elective cesarean delivery and in 16.98% of those who had vaginal deliveries (37.86%), an episiotomy was performed. Final considerations: The study showed a high rate of obstetric interventions, the most frequent being elective cesarean section and episiotomy. The humanization of care has been strengthened by the increase in the adoption of good practices in childbirth and birth, but it still faces obstacles to progress, such as the intense medicalization of labor and delivery. There needs to be a change in the way in which the pregnancy-puerperal cycle is viewed by health professionals in obstetric care to provide comprehensive care to high-risk pregnant women.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectGravidez de alto riscopor
dc.subjectPartopor
dc.subjectMedicalizaçãopor
dc.subjectSaúde materno-infantilpor
dc.subjectHigh-risk pregnancyeng
dc.subjectParturitioneng
dc.subjectMedicalizationeng
dc.subjectMaternal and child healtheng
dc.titleAnálise da assistência obstétrica prestada a gestantes de alto risco no centro obstétrico de um hospital universitáriopor
dc.title.alternativeAnalysis of the obstetric assistance provided to high risk pregnant women at the obstetric center of a university hospitaleng
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Especializaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasilpor
dc.degree.specializationResidência Multiprofissional Integrada em Gestão e Atenção Hospitalar no Sistema Público de Saúdepor
dc.description.resumoObjetivo: Analisar as intervenções obstétricas vivenciadas por gestantes de alto risco no centro obstétrico de um hospital universitário. Método: Pesquisa quantitativa, de caráter transversal, com análise de 420 prontuários de mulheres com gestação de alto risco que tiveram seus partos realizados no período de janeiro a março de 2020. Para a coleta de dados, utilizou-se um questionário que abordava os seguintes aspectos: dados da gestante, dados da internação, acompanhamento no trabalho de parto, dados do parto, dados do recém-nascido, dados do pós-parto, eventos sentinelas. A coleta dos dados deu-se a partir dos prontuários eletrônicos da Unidade de Atenção à Saúde da Mulher selecionados no Serviço de Arquivo Médico e da folha de indicadores obstétricos utilizados no serviço. Resultados: Em relação ao trabalho de parto, 37,14% sofreram algum tipo de indução. A maioria das mulheres foi submetida a um parto cesáreo (62,14%), sendo 82,32% dessas para cesárea eletiva e em 16,98% das que tiveram partos vaginais (37,86%), foi realizado episiotomia. Considerações finais: O estudo evidenciou um alto índice de intervenções obstétricas, sendo as mais frequentes a cesárea eletiva e a episiotomia. A humanização do atendimento se fortaleceu com o aumento da adoção das boas práticas ao parto e nascimento, mas ainda se depara com obstáculos para avançar, como a intensa medicalização do trabalho de parto e parto. É preciso que haja uma mudança no modo de como o ciclo gravídico-puerperal é visto pelos profissionais da saúde da assistência obstétrica para proporcionar uma assistência integral às gestantes de alto risco.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências da Saúdepor


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