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dc.creatorQuadros, Vanessa Andreatta de
dc.date.accessioned2021-08-25T20:47:18Z
dc.date.available2021-08-25T20:47:18Z
dc.date.issued2020-07-24
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/22065
dc.description.abstractMental disorders are considered XXI century pandemics that cause various health diseases. About a third of people have problems related to mental health worldwide. Furthermore, several disorders are triggered by exacerbated fear and anxiety induced by stress. Thus, studying how different stressors can influence biochemical and neurobehavioral responses in experimental laboratory models is an important strategy to clarify the primary mechanism involved in mental disorders. In this study, we investigated the influence of stressors in behavioral responses, as well as in the monoamine oxidase activity (MAO), oxidative stress, and neuroendocrine responses of zebrafish (Danio rerio). In the first study, we evaluated whether acute and chronic alarm substance (AS) exposures modulate aggressive behavior (using the mirror-induced aggression (MIA) test) in wild-type, (WT) and leopard (leo) populations, as well as whether alter brain Z-MAO activity. After acute exposure, AS increased aggression, and decreased Z-MAO activity. Chronically, AS reduced aggression, decreased locomotor activity, and did not alter Z-MAO activity. These data suggest that such responses caused by stress depend on duration of stressor, demonstrating a possible involvement of Z-MAO with the aggressiveness induced by acute stress. In the second study, we evaluated the involvement of repeated stress in anxiety-like behavior (using the light/dark and novel tank tests) and parameters related to oxidative stress in two zebrafish populations. Repeated exposure to AS increased anxiety-like behavior in WT and leo in both tests. Moreover, AS increased the catalase (CAT) and glutathione S-transferase (GST) activities, as well as decreased non-protein thiols (NPSH) levels in both populations. Only in leo we verify an increased in lipid peroxidation (TBARS). We suggest that AS chronically triggers anxiogenic responses and changes brain oxidative stress parameters. In the third work, we investigated whether predictable chronic stress (PCS) using two homotypic stressors, chemical (AS) and physical, net chasing (NC), alters the behavioral and neuroendocrine responses. PCS-AS, but not PCS-NC, increases anxiety-like behavior and cortisol levels in zebrafish. Because both stressors acutely elicited aversive responses, PCS-NC might trigger habituation to stress response. In general, we suggest that PCS induces behavioral and neuroendocrine changes depending on the nature of the stressor. These novel findings described here support the use of zebrafish as an attractive model organism to elucidate the mechanisms of stress in mental disorders, such as anxiety and depression in translational neuropsychiatry.eng
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPqpor
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectTranstorno mentalpor
dc.subjectMedo/ansiedadepor
dc.subjectEstressepor
dc.subjectPeixe-zebrapor
dc.subjectPesquisa neurocomportamentalpor
dc.subjectMental disorderspor
dc.subjectFear/anxietyeng
dc.subjectStresseng
dc.subjectZebrafisheng
dc.subjectNeurobehavioral researcheng
dc.titleAgressividade e ansiedade induzidas pelo estresse em peixe-zebra: envolvimento da monoamina oxidase, modulação redox e alterações neuroendócrinaspor
dc.title.alternativeStress-induced aggression and anxiety in zebrafish: involvement of monoamine oxidase, redox modulation, and neuroendocrine changeseng
dc.typeTesepor
dc.description.resumoOs transtornos mentais são considerados pandemias do século XXI que causam inúmeros prejuízos à saúde. Cerca de um terço das pessoas no mundo podem apresentar problemas relacionados à saúde mental. Além disso, sabe-se que muitos transtornos são desencadeados por medo e ansiedade exacerbadas induzidas pelo estresse. Dessa forma, estudar como diferentes agentes estressores podem influenciar respostas bioquímicas e neurocomportamentais em modelos experimentais de laboratório é uma estratégia importante para esclarecer os mecanismos primários envolvido em diversos transtornos mentais. Neste estudo, investigamos a influência de agentes estressores em respostas comportamentais, bem como na atividade da monoamina oxidase (MAO) cerebral, estresse oxidativo e respostas neuroendócrinas em peixe-zebra (Danio rerio). No primeiro estudo, avaliamos se a exposição aguda e crônica à substância de alarme (SA) modula o comportamento agressivo (utilizando o teste de agressão induzida pelo espelho) em populações wild-type, (WT) e leopardo (leo), bem como se altera a atividade da Z-MAO cerebral. Após a exposição aguda, vimos que a SA aumenta a agressividade e diminui a atividade da Z-MAO. Cronicamente, a SA reduz a agressividade, diminui a atividade locomotora sem alterar a atividade da Z-MAO. Esses dados sugerem que as respostas desencadeadas no comportamento são dependentes do tempo de estresse, demonstrando um possível envolvimento da Z-MAO com a agressividade induzida pelo estresse agudo. No segundo trabalho, avaliamos o envolvimento do estresse repetido nas respostas comportamentais tipo ansiedade (testes do novo tanque e claro/escuro) e parâmetros relacionados ao estresse oxidativo nas duas populações de peixe-zebra. A exposição repetida à SA aumenta o comportamento do tipo ansiedade em WT e leo em ambos os testes. Além disso, a SA aumenta a atividade enzimática da catalase (CAT), glutationa S-transferase (GST), bem como diminui os níveis de tióis não proteicos (NPSH) em ambas as populações. Somente em leo verificamos um aumento da peroxidação lipídica (TBARS). Esses dados sugerem que a SA cronicamente desencadeia respostas ansiogênicas e mudanças nos parâmetros de estresse oxidativo. No terceiro trabalho, investigamos se o estresse crônico previsível (ECP) usando estressores homotípicos, químico (SA), e físico, perseguição com rede (PR), altera as respostas comportamentais e neuroendócrinas em peixe-zebra. Nossos resultados mostram que o ECP-SA, mas não o ECP-PR aumenta o comportamento do tipo ansiedade e os níveis de cortisol em peixe-zebra. Como agudamente ambos os estressores induzem respostas aversivas, sugerimos que o ECP-PR é capaz de induzir uma habituação na resposta de estresse em peixe-zebra. Assim, o ECP induz mudanças comportamentais e neuroendócrinas, dependendo da natureza do estressor. Em suma, os achados descritos nesta tese suportam o uso do peixe-zebra como um organismo modelo atrativo para elucidar os mecanismos do estresse em transtornos mentais, como ansiedade e depressão na neuropsiquiatria translacional.por
dc.contributor.advisor1Rosemberg, Denis Broock
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/771395397920305por
dc.contributor.referee1Rubin, Maribel Antonello
dc.contributor.referee2Oliveira, Mauro Schneider
dc.contributor.referee3Silva, Anderson Manoel Herculano Oliveira da
dc.contributor.referee4Barreto, Rodrigo Egydio
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1425377327560688por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentBioquímicapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Biológicas: Bioquímica Toxicológicapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BIOQUIMICApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Naturais e Exataspor


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