dc.contributor.advisor | Siqueira, Holgonsi Soares Gonçalves | |
dc.creator | Jacques, Vera Lúcia Brites | |
dc.date.accessioned | 2016-10-04T14:40:38Z | |
dc.date.available | 2016-10-04T14:40:38Z | |
dc.date.issued | 2007-03-23 | |
dc.date.submitted | 2007 | |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufsm.br/handle/1/2217 | |
dc.description | Monografia (especialização) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências Sociais e Humanas, Curso de Especialização em Pensamento Político Brasileiro, RS, 2007. | por |
dc.description.abstract | This work has for objective to analyze the relations between the current
process of globalization and the construction of the citizenship, searching to
answer to the following questioning: Which are the implications of the current
globalization process in the construction and exercise of the citizenship? The
globalization process gained force and spread for the world from the decade of
80 with the technological and informational revolution. Since then, the
penetration of the capital breached geographic, cultural, economic and social
borders. The State-nation lost force and all the countries had become
dependents of the international capital in its productive and commercial
processes. But the consequences of this new world-wide order go very beyond
the world of business, so, it created a new "cybernetic time space" where the
speed, mobility, the obsolescence and the high consumption are the
preponderant values. The world transformed itself very quickly and the man are
not always was prepared for this new logic. In consequence, enormous social
problems had appeared whose confrontation was far of the traditional sphere.
They were new paradigms in a world of contradictions. At the same time were if
they had produced easiness’s for the modern man, it increased the abyss
between the social classrooms, the unemployment and the urban violence. In
this work, I reflect on the form to face these questions, without depending on
the traditional instruments of social protection, already sufficiently weakened. I
evaluate that, the confrontation passes for perception that the citizen is the
center of power and an agent of changes, which can only be accomplished
through an independent, reflective and opened to the dialogue citizen. This is
the principle of the new citizenship, represented by social movements and that
it has as bedding, social solidarity between its members. | eng |
dc.language | por | por |
dc.publisher | Universidade Federal de Santa Maria | por |
dc.rights | Acesso Aberto | por |
dc.subject | Globalização | por |
dc.subject | Contradições | por |
dc.subject | Tempo | por |
dc.subject | Espaço | por |
dc.subject | Cidadania | por |
dc.title | O processo de globalização e suas implicações no exercício da cidadania | por |
dc.title.alternative | The process of globalization and its implications in the exercise of the
citizenship | eng |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso de Especialização | por |
dc.degree.local | Santa Maria, RS, Brasil. | por |
dc.degree.specialization | Pensamento Político Brasileiro | por |
dc.description.resumo | Este trabalho tem por objetivo analisar as relações entre o atual
processo de globalização e a construção da cidadania, buscando responder ao
seguinte questionamento: Quais as implicações das contradições do processo
atual da globalização na construção e exercício da cidadania? O processo de
globalização ganhou força e se espalhou pelo mundo a partir da década de 80
com a revolução tecnológica e informacional. Desde então, a penetração do
capital rompeu fronteiras geográficas, culturais, econômicas e sociais. O
Estado-nação perdeu força e todos os países tornaram-se dependentes do
capital internacional em seus processos produtivos e comerciais. Mas as
conseqüências dessa nova ordem mundial vão muito além do mundo dos
negócios, ou seja, criou-se um novo “tempoespaçocibernético” onde a
velocidade, a mobilidade, a obsolescência e o alto consumo são os valores
preponderantes. O mundo se transformou muito rapidamente e o homem nem
sempre esteve preparado para essa nova lógica. Em conseqüência, surgiram
enormes problemas sociais, cujo enfrentamento estava longe da esfera
tradicional. Eram novos paradigmas em um mundo de contradições. Ao mesmo
tempo em que se produziram facilidades para o homem moderno, aumentou o
abismo entre as classes sociais, o desemprego e a violência urbana. Neste
trabalho, reflito sobre a forma de enfrentar essas questões, sem depender dos
instrumentos tradicionais de proteção social, já bastante enfraquecidos. Avalio
que, o enfrentamento passa pela percepção de que o cidadão é o centro de
poder e agente de mudanças, as quais só podem se efetivar através de um
cidadão autônomo, reflexivo e aberto ao diálogo. Esse é o princípio da nova
cidadania, representada pelos movimentos sociais e que tem como
fundamento, a solidariedade social entre seus membros. | por |
dc.publisher.unidade | Centro de Ciências Sociais e Humanas | por |