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dc.contributor.advisorCamillo, Camila Righi Medeiros
dc.creatorZwick, Lidiane Barreto Alves
dc.date.accessioned2016-10-24T11:50:19Z
dc.date.available2016-10-24T11:50:19Z
dc.date.issued2010-10-22
dc.date.submitted2010
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/2265
dc.descriptionArtigo (especialização) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Educação, Curso de Especialização em Educação Especial - Déficit Cognitivo e Educação de Surdos, EaD, RS, 2010.por
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectInclusãopor
dc.subjectEducação de surdospor
dc.subjectAdaptaçõespor
dc.titlePara (re)pensar a diferença: adaptações necessárias para a inclusão de alunos surdospor
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Especializaçãopor
dc.degree.localPolo de Capão da Canoa, RS, Brasilpor
dc.degree.specializationEducação Especial - Déficit Cognitivo e Educação de Surdos, EaDpor
dc.description.resumoO presente artigo tem como objetivo discutir a educação de surdos na perspectiva inclusiva, analisando e problematizando as adaptações necessárias no âmbito da inclusão de alunos surdos, a saber, em que sentido as diferenças surdas são consideradas no processo educacional da escola. Dessa forma, buscar sinalizar quais seriam as adaptações, as estratégias necessárias para a inclusão dos alunos surdos na rede regular de ensino, a fim de que tenham uma educação de qualidade que valorize e respeite a sua cultura e sua diferença lingüística. Alicerçado ao campo de saber dos Estudos Culturais em Educação e sabendo que a inclusão é um dos temas mais debatidos na atualidade, entende-se que é necessário tensionar as relações de poder que constituem as práticas inclusivas na educação de surdos hoje, que por sua vez estão ainda perpassadas pelo ideal de “normalidade”, mas que necessitam entender o sujeito surdo para além da falta, como um sujeito da diferença principalmente lingüística e cultural. Para isso, podemos pensar nas adaptações de pequeno e grande porte no que tange as iniciativas, ações e estratégias que estão sendo tomadas pelas instâncias competentes (nível municipal, estadual, federal, escolar) para que as diferenças surdas não sejam “apagadas”, mas sim que se respeite a língua, a identidade e a cultura surda. Ou se essas adaptações estão sendo “revestidas pelo discurso da diferença”, mas continuam a investir na normalização dos alunos surdos.por
dc.publisher.unidadeCentro de Educaçãopor


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